Nese game estremamante violento onde se pode arancar menbros dos enimigos fas toda a diferensa na ora de jogar
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Soldier of Fortune 2
Desta vez, você terá de combater cientistas russos que planejam usar uma perigosa arma bioquímica. Novamente, o personagem não estará sozinho na missão: Taylor substitui Hawk, que morreu no primeiro jogo da série.
Nese game estremamante violento onde se pode arancar menbros dos enimigos fas toda a diferensa na ora de jogar
Nese game estremamante violento onde se pode arancar menbros dos enimigos fas toda a diferensa na ora de jogar
Harry Potter and the Goblet of Fire
Introdução:
O folclore relacionado a bruxos nunca foi algo primordialmente ligado à cultura brasileira, já que por aqui outros mitos folclóricos acabaram ficando mais conhecidos, como o Saci e a Mula-Sem-Cabeça. No entanto, tudo mudou há alguns anos atrás, quando a escocesa Joanne Kathleen Rowling (depois de um casamento fracassado, com pouco dinheiro e uma filha pequena para sustentar), durante uma viagem de trem entre Manchester e Londres, teve a idéia de criar o personagem Harry Potter. Hoje a senhora Rowling colhe os louros de uma franquia que inclui 300 milhões de livros em 65 idiomas, além do quarto filme produzido por Hollywood e todos os itens de merchandising que se pode imaginar, totalizando os nada modestos US$ 3,8 bilhões!
É nesse clima de euforia e de cifras milionárias que a pottermania chega até nós mortais com o game Harry Potter e o Cálice de Fogo, fazendo alusão ao filme recentemente lançado nos cinemas brasileiros, que por sua vez é inspirado no quarto livro da escritora. A história é basicamente a mesma do filme: Potter é misteriosamente escolhido para participar do arriscado Torneio Tribuxo, onde enfrentará entre outros perigos um enorme dragão. Mas não é só isso, há o misterioso labirinto encantado e a Copa de Quadribol, além de duelos contra os mais variados inimigos. Vejamos nesta análise se o jogo faz jus à milionária fraquias!
Jogabilidade:
Há várias novidades neste novo jogo da franquia. A primeira delas é o modo cooperativo - você poderá jogar com os três personagens principais, Harry, Rony e Hermione. No início de cada fase é dada a oportunidades para escolher um dos três jovens heróis e os outros dois são controlados pelo computador no decorrer do jogo. O trio foi, sem dúvida, muito bem aproveitado: enquanto um deles levita um monstro ou o imobiliza os outros se encarregam de lançar magias ofensivas. Quando há pedras e obstáculos enormes os três juntos deverão fazer magias para desobstruir o caminho.
Essa dinâmica de jogo em grupo funciona bem, sendo o único inconveniente a fraca Inteligência Artificial, que por vezes, pode até irritar. Durante o jogo ocorrem várias situações onde os dois personagens controlados pelo computador simplesmente parecem ser lentos no raciocínio para tomar as atitudes certas ou requeridas no auxílio do seu herói.
No mais, avaliando de uma maneira geral, Harry Poter e o Cálice de Fogo se assemelha ao estilo de jogo de plataforma com alguns elementos RPG que lhe garante uma ligeira profundidade. Sim, é um jogo simples, que desvia-se da absurda complexidade de alguns títulos recém lançados no mercado (como Black & White 2, por exemplo). As fases são lineares e as missões e objetivos resumem-se em uma persistente e em alguns casos cansativa exploração dos cenários para a coleta de itens, confronto com inimigos e algumas corridas com certos elementos de combate. É claro que há todo um enredo que forma a espinha dorsal de tais elementos, mas, como já foi dito, numa visão geral, o jogo não vai além dessas características.
As fases são atraentes e chamativas visualmente e é bem divertido combater os monstros e resolver os quebra-cabeças, na primeira vez em que se passa por elas. Isso mesmo, na primeira vez. O fato é que, para avançar no jogo não adianta simplesmente completar uma fase. Para desbloquear os níveis seguintes o jogador terá que adquirir um número suficiente de Escudos Tribruxos. Em termos práticos, você será obrigado a retornar à fases já vencidas e enfrentar novamente os mesmos desafios para recolher aquele Escudo Tribuxo que você até pode ter visto, mas não sabia como pegá-lo. A captura de alguns deles depende de certas magias, que os heróis terão acesso só mais adiante no game; outros poderão ser capturados com a resolução de quebra-cabeças ou derrotando um inimigo.
Mas o que realmente frustra nisso tudo é quando, por exemplo, o jogador consegue com todo esforço coletar 1 Escudo Tribruxo de difícil acesso, mas ainda precisa de mais 10 para desbloquear a próxima fase e, para piorar, nem sabe onde achá-los! Os mini-escudos podem ser uma saída, entretanto, são necessários 10 para trocar por um Tribruxo. O resultado é que o jogo pode se tornar repetitivo e cansativo, desanimando e até espantando o jogador não muito paciente.
Uma boa variante de jogo são as fases de corrida. Em uma delas você tem que fugir de um dragão no menor tempo possível. Essas fases são bem lineares e simples, formando mais uma experiência visual do que uma contribuição à jogabilidade.
Se o jogo é em si simples e fácil, o que corrobora para uma ligeira profundidade é o elemento RPG. Eliminando inimigos e quebrando certos objetos, os personagens apanham "feijõezinhos da sorte". Como em Fable: The Lost Chapters, os feijõezinhos e recompensas são atraídos até o herói com o uso de uma tecla - o famoso feitiço "Accio". Assim, é possível recuperar a energia e também adquirir pontos que poderão ser trocados por cartas. Estas últimas, além de apresentarem fotos do filme, trazem consigo o melhoramento dos atributos de cada jogador, garantindo assim a personalização ao estilo de jogo de cada um.
Áudio:
Uma boa noticia para os fãs: Harry Potter e o Cálice de Fogo está totalmente em português. Vai de encontro às expectativas dos entusiastas da série, pois, além de ser agradável desfrutar de um jogo na língua materna, flui certamente uma maior identidade dos personagens com o jogador. As gírias e os nomes dos feitiços, por exemplo, são constantemente faladas pelos bruxinhos e serão facilmente decoradas pelos fãs.
As dublagens das vozes dos personagens são de alto nível e revelam que todo o cuidado foi tomado para manter as características da franquia no solo brasileiro. Em alguns momentos ouvimos piadas e ironias ao meio dos diálogos, tornando o jogo mais engraçado.
Embora deixe no jogo alguns momentos de silêncio, a trilha sonora é bem ajustada aos elementos de aventura e mistério da série, seguindo nitidamente o estilo cinematográfico do filme, com belos arranjos orquestrais.
MultiPlayer:
O jogo não suporta multiplayer online, mas oferece possibilidade que duas ou três pessoas possam jogar a partir do próprio PC, com um dispositivo de hardware que permita a entrada de mais de um joystick controlador.
Como no single-player o modo de jogo é cooperado, com o diferencial da diversão de participar com os amigos. Sim, é muito divertido o fato de que para se ter sucesso é preciso a comunicação e organização entre os jogadores. Por exemplo, o poder máximo só pode ser ativado se os três jogadores apertarem ao mesmo tempo um respectivo botão simultaneamente. O trio deverá se organizar, e, quando estiverem prontos, magias, feitiços e azarações serão eficientemente combinados e tornarão os heróis um time "duro de roer"!
Gráficos:
Outra inovação deste jogo é que os personagens que vemos na tela foram modelados a partir dos atores do filme, captando de cada um a sua expressão e característica marcante. Em decorrência de tal cuidado na produção, o jogador perceberá certamente um maior realismo, com a sensação de que está de fato controlando Harry, Hermione ou Rony. Esse impacto diminui em certos momentos, já que a câmera é automática e assim não sendo possível fazer um zoom para ver de perto os heróis.
No quesito ambientação, outro ponto positivo, já que nos é apresentado com riqueza de detalhes o mundo de Potter. Os cenários foram cuidadosamente reproduzidos dos próprios cenários do filme e são composições de uma sólida direção de arte. Some a isso tudo os bons efeitos de poeira, névoa, folhas levadas ao vento, efeitos de iluminação, texturas bem detalhadas e magias, que têm efeitos coloridos e criativos se dividindo em centenas de partículas e tonalidades.
Conclusão:
Harry Potter voltou com toda a pompa neste game de plataforma com elementos de RPG. As novidades presentes no realismo gráfico e estilo de jogo cooperado com certeza agradarão os fãs da série.
Mesmo tendo as limitações como sua simplicidade na dinâmica de jogo e certa repetição nas fases, Harry Potter e o Cálice de Fogo cumpre bem o papel de uma imersão interativa no criativo mundo de fantasia da autora J.K. Rowling, e traz uma história mais abrangente e complementar a contada no último filme que chegou recentemente nas telonas.
O folclore relacionado a bruxos nunca foi algo primordialmente ligado à cultura brasileira, já que por aqui outros mitos folclóricos acabaram ficando mais conhecidos, como o Saci e a Mula-Sem-Cabeça. No entanto, tudo mudou há alguns anos atrás, quando a escocesa Joanne Kathleen Rowling (depois de um casamento fracassado, com pouco dinheiro e uma filha pequena para sustentar), durante uma viagem de trem entre Manchester e Londres, teve a idéia de criar o personagem Harry Potter. Hoje a senhora Rowling colhe os louros de uma franquia que inclui 300 milhões de livros em 65 idiomas, além do quarto filme produzido por Hollywood e todos os itens de merchandising que se pode imaginar, totalizando os nada modestos US$ 3,8 bilhões!
É nesse clima de euforia e de cifras milionárias que a pottermania chega até nós mortais com o game Harry Potter e o Cálice de Fogo, fazendo alusão ao filme recentemente lançado nos cinemas brasileiros, que por sua vez é inspirado no quarto livro da escritora. A história é basicamente a mesma do filme: Potter é misteriosamente escolhido para participar do arriscado Torneio Tribuxo, onde enfrentará entre outros perigos um enorme dragão. Mas não é só isso, há o misterioso labirinto encantado e a Copa de Quadribol, além de duelos contra os mais variados inimigos. Vejamos nesta análise se o jogo faz jus à milionária fraquias!
Jogabilidade:
Há várias novidades neste novo jogo da franquia. A primeira delas é o modo cooperativo - você poderá jogar com os três personagens principais, Harry, Rony e Hermione. No início de cada fase é dada a oportunidades para escolher um dos três jovens heróis e os outros dois são controlados pelo computador no decorrer do jogo. O trio foi, sem dúvida, muito bem aproveitado: enquanto um deles levita um monstro ou o imobiliza os outros se encarregam de lançar magias ofensivas. Quando há pedras e obstáculos enormes os três juntos deverão fazer magias para desobstruir o caminho.
Essa dinâmica de jogo em grupo funciona bem, sendo o único inconveniente a fraca Inteligência Artificial, que por vezes, pode até irritar. Durante o jogo ocorrem várias situações onde os dois personagens controlados pelo computador simplesmente parecem ser lentos no raciocínio para tomar as atitudes certas ou requeridas no auxílio do seu herói.
No mais, avaliando de uma maneira geral, Harry Poter e o Cálice de Fogo se assemelha ao estilo de jogo de plataforma com alguns elementos RPG que lhe garante uma ligeira profundidade. Sim, é um jogo simples, que desvia-se da absurda complexidade de alguns títulos recém lançados no mercado (como Black & White 2, por exemplo). As fases são lineares e as missões e objetivos resumem-se em uma persistente e em alguns casos cansativa exploração dos cenários para a coleta de itens, confronto com inimigos e algumas corridas com certos elementos de combate. É claro que há todo um enredo que forma a espinha dorsal de tais elementos, mas, como já foi dito, numa visão geral, o jogo não vai além dessas características.
As fases são atraentes e chamativas visualmente e é bem divertido combater os monstros e resolver os quebra-cabeças, na primeira vez em que se passa por elas. Isso mesmo, na primeira vez. O fato é que, para avançar no jogo não adianta simplesmente completar uma fase. Para desbloquear os níveis seguintes o jogador terá que adquirir um número suficiente de Escudos Tribruxos. Em termos práticos, você será obrigado a retornar à fases já vencidas e enfrentar novamente os mesmos desafios para recolher aquele Escudo Tribuxo que você até pode ter visto, mas não sabia como pegá-lo. A captura de alguns deles depende de certas magias, que os heróis terão acesso só mais adiante no game; outros poderão ser capturados com a resolução de quebra-cabeças ou derrotando um inimigo.
Mas o que realmente frustra nisso tudo é quando, por exemplo, o jogador consegue com todo esforço coletar 1 Escudo Tribruxo de difícil acesso, mas ainda precisa de mais 10 para desbloquear a próxima fase e, para piorar, nem sabe onde achá-los! Os mini-escudos podem ser uma saída, entretanto, são necessários 10 para trocar por um Tribruxo. O resultado é que o jogo pode se tornar repetitivo e cansativo, desanimando e até espantando o jogador não muito paciente.
Uma boa variante de jogo são as fases de corrida. Em uma delas você tem que fugir de um dragão no menor tempo possível. Essas fases são bem lineares e simples, formando mais uma experiência visual do que uma contribuição à jogabilidade.
Se o jogo é em si simples e fácil, o que corrobora para uma ligeira profundidade é o elemento RPG. Eliminando inimigos e quebrando certos objetos, os personagens apanham "feijõezinhos da sorte". Como em Fable: The Lost Chapters, os feijõezinhos e recompensas são atraídos até o herói com o uso de uma tecla - o famoso feitiço "Accio". Assim, é possível recuperar a energia e também adquirir pontos que poderão ser trocados por cartas. Estas últimas, além de apresentarem fotos do filme, trazem consigo o melhoramento dos atributos de cada jogador, garantindo assim a personalização ao estilo de jogo de cada um.
Áudio:
Uma boa noticia para os fãs: Harry Potter e o Cálice de Fogo está totalmente em português. Vai de encontro às expectativas dos entusiastas da série, pois, além de ser agradável desfrutar de um jogo na língua materna, flui certamente uma maior identidade dos personagens com o jogador. As gírias e os nomes dos feitiços, por exemplo, são constantemente faladas pelos bruxinhos e serão facilmente decoradas pelos fãs.
As dublagens das vozes dos personagens são de alto nível e revelam que todo o cuidado foi tomado para manter as características da franquia no solo brasileiro. Em alguns momentos ouvimos piadas e ironias ao meio dos diálogos, tornando o jogo mais engraçado.
Embora deixe no jogo alguns momentos de silêncio, a trilha sonora é bem ajustada aos elementos de aventura e mistério da série, seguindo nitidamente o estilo cinematográfico do filme, com belos arranjos orquestrais.
MultiPlayer:
O jogo não suporta multiplayer online, mas oferece possibilidade que duas ou três pessoas possam jogar a partir do próprio PC, com um dispositivo de hardware que permita a entrada de mais de um joystick controlador.
Como no single-player o modo de jogo é cooperado, com o diferencial da diversão de participar com os amigos. Sim, é muito divertido o fato de que para se ter sucesso é preciso a comunicação e organização entre os jogadores. Por exemplo, o poder máximo só pode ser ativado se os três jogadores apertarem ao mesmo tempo um respectivo botão simultaneamente. O trio deverá se organizar, e, quando estiverem prontos, magias, feitiços e azarações serão eficientemente combinados e tornarão os heróis um time "duro de roer"!
Gráficos:
Outra inovação deste jogo é que os personagens que vemos na tela foram modelados a partir dos atores do filme, captando de cada um a sua expressão e característica marcante. Em decorrência de tal cuidado na produção, o jogador perceberá certamente um maior realismo, com a sensação de que está de fato controlando Harry, Hermione ou Rony. Esse impacto diminui em certos momentos, já que a câmera é automática e assim não sendo possível fazer um zoom para ver de perto os heróis.
No quesito ambientação, outro ponto positivo, já que nos é apresentado com riqueza de detalhes o mundo de Potter. Os cenários foram cuidadosamente reproduzidos dos próprios cenários do filme e são composições de uma sólida direção de arte. Some a isso tudo os bons efeitos de poeira, névoa, folhas levadas ao vento, efeitos de iluminação, texturas bem detalhadas e magias, que têm efeitos coloridos e criativos se dividindo em centenas de partículas e tonalidades.
Conclusão:
Harry Potter voltou com toda a pompa neste game de plataforma com elementos de RPG. As novidades presentes no realismo gráfico e estilo de jogo cooperado com certeza agradarão os fãs da série.
Mesmo tendo as limitações como sua simplicidade na dinâmica de jogo e certa repetição nas fases, Harry Potter e o Cálice de Fogo cumpre bem o papel de uma imersão interativa no criativo mundo de fantasia da autora J.K. Rowling, e traz uma história mais abrangente e complementar a contada no último filme que chegou recentemente nas telonas.
Silverfall: Earth Awakening
Foi lançada pela Montecristo a 1ª expansão para o RPG Silverfall, chamada Earth Awakening.
O jogo Silverfall esta sendo produzido pela KievGames e coloca o usuário em uma guerra contra a raça "undead". O game é uma mistura de ação e RPG, bem parecido com Diablo,Titan Quest ou RF Online".
Apesar de Earth Awakening ser uma expansão, não é necessário ter o Silverfall original para jogá-la, pois este produto é stand alone. Alem disso é possível importar um personagem já existente. A expansão trás novos territórios e mais de 20 criaturas inéditas.
O jogo Silverfall esta sendo produzido pela KievGames e coloca o usuário em uma guerra contra a raça "undead". O game é uma mistura de ação e RPG, bem parecido com Diablo,Titan Quest ou RF Online".
Apesar de Earth Awakening ser uma expansão, não é necessário ter o Silverfall original para jogá-la, pois este produto é stand alone. Alem disso é possível importar um personagem já existente. A expansão trás novos territórios e mais de 20 criaturas inéditas.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Aceite o desafio do MTX: Mototrax — vença os profissionais e torne-se o mais rápido atleta MX, no mais completo game de motocross que oferece um excitante mode career, para que você construa fama e fortuna.
Ganhe consursos e use o dinheiro para modificar os atributos de sua motocicleta, comprar upgrades e conseguir patrocinadores.
Asista o video que não precisa mais nada.
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Grand Theft Auto: San Andréas
"Liberdade é a chave para o sucesso"
Grand Theft Auto: San Andréas traz à tona a guerra entre as gangues no fictício estado de San Andreas. Nesta aventura você será Carl Johnson, vulgo CJ, um afro-americano que vivia em Liberty City (sim, a mesma de GTA3), e chega a Los Santos para o funeral de sua mãe. E logo na sua chegada fica claro que sua estada em Los Santos não será tranquila. CJ se encontra com sua turma do passado e descobre que a gangue já não é mais a mesma. Então a primeira coisa a se fazer é tentar resgatar o respeito de sua antiga turma nas ruas.
Se você jogou os GTAs anteriores, certamente ficará boquiaberto com o tamanho das cidades aqui presentes. Se a cidade de GTA 3 (Liberty City) e Vice City já eram grandes, as cidades de San Andreas extrapolam tudo o que já foi visto em qualquer jogo até hoje. Nenhuma cidade virtual chegou tão perto da realidade quanto as do novo GTA, pois o tamanho é gigantesco, e tudo é bastante detalhado.
Pra começar, não existe apenas uma cidade, mas três delas para você se aventurar: San Fierro, Los Santos e Las Venturas. São cidades fictícias que representam San Francisco, Los Angeles e Las Vegas, respectivamente, sendo cada uma muito diferente das outras, com características próprias muito marcantes. San Andreas constitui um estado inteiro, rico em detalhes à serem explorados. O legal é que para se locomover de uma cidade para outra, você precisará passar por uma grande área rural.
Nessa nova versão do GTA, a sensação de liberdade dentro do jogo supera em muito a de Vice City.
As viagens de uma cidade à outra podem ser feitas por via aérea ou terrestre. Desta vez será possível viajar de avião, helicóptero, moto, barco, carro, e até saltar de pára-quedas, se der vontade.
A trilha sonora novamente detona em San Andreas. A Rockstar sempre teve muito cuidado com a trilha sonora do GTA, e ficamos felizes em constatar que esse cuidado foi mantido.
Grand Theft Auto: San Andréas reúne características marcantes, um visual sensacional, dá ao gamer uma liberdade nunca vista até hoje em nenhum outro jogo, isso sem falar na trilha sonora, que você vai acabar querendo gravar em um CD para ouvir quando não estiver jogando.
Grand Theft Auto: San Andréas traz à tona a guerra entre as gangues no fictício estado de San Andreas. Nesta aventura você será Carl Johnson, vulgo CJ, um afro-americano que vivia em Liberty City (sim, a mesma de GTA3), e chega a Los Santos para o funeral de sua mãe. E logo na sua chegada fica claro que sua estada em Los Santos não será tranquila. CJ se encontra com sua turma do passado e descobre que a gangue já não é mais a mesma. Então a primeira coisa a se fazer é tentar resgatar o respeito de sua antiga turma nas ruas.
Se você jogou os GTAs anteriores, certamente ficará boquiaberto com o tamanho das cidades aqui presentes. Se a cidade de GTA 3 (Liberty City) e Vice City já eram grandes, as cidades de San Andreas extrapolam tudo o que já foi visto em qualquer jogo até hoje. Nenhuma cidade virtual chegou tão perto da realidade quanto as do novo GTA, pois o tamanho é gigantesco, e tudo é bastante detalhado.
Pra começar, não existe apenas uma cidade, mas três delas para você se aventurar: San Fierro, Los Santos e Las Venturas. São cidades fictícias que representam San Francisco, Los Angeles e Las Vegas, respectivamente, sendo cada uma muito diferente das outras, com características próprias muito marcantes. San Andreas constitui um estado inteiro, rico em detalhes à serem explorados. O legal é que para se locomover de uma cidade para outra, você precisará passar por uma grande área rural.
Nessa nova versão do GTA, a sensação de liberdade dentro do jogo supera em muito a de Vice City.
As viagens de uma cidade à outra podem ser feitas por via aérea ou terrestre. Desta vez será possível viajar de avião, helicóptero, moto, barco, carro, e até saltar de pára-quedas, se der vontade.
A trilha sonora novamente detona em San Andreas. A Rockstar sempre teve muito cuidado com a trilha sonora do GTA, e ficamos felizes em constatar que esse cuidado foi mantido.
Grand Theft Auto: San Andréas reúne características marcantes, um visual sensacional, dá ao gamer uma liberdade nunca vista até hoje em nenhum outro jogo, isso sem falar na trilha sonora, que você vai acabar querendo gravar em um CD para ouvir quando não estiver jogando.
BloodRayne 2
Eis que surge um game de ação em 3º pessoa com elementos de vampirismo que a muito não se via, desde Legacy of Kain Blood Omen 2 sairam outros como Soulreaver 2 e Legacy of Kain Defiance, e este game segue o mesmo estilo de jogo, com uma história realmente empolgante, fato que neste seguimento é fundamental para o sucesso e entendimento entre os fãns. Seria Impossível não comparar este game ao seu antecessor que no passado não foi um GRANDE lançamento que conquistou muitos jogadores no decorrer da sua existência, fazendo com que a MAJESCO tivesse um incentivo a mais na produção desta continuação que é um EXELENTE game, tanto na sua jogabilidade, quanto nos gráficos e som.
No game vocÊ será uma Linda Caçadora de Vampiros que no inconfundível estilo Blade também é uma vampira, lutando contra nazistas ela conta com diversos movimentos, alguns herdados do 1º game como as lâminas nos braços e também o uso de Pistolas, este sim está diferente e melhor, no inicio até confunde pois quem jogou o 1º game com certeza vai ficar tentando pegar as armas que caem no chão, ao contrário, neste game suas armas são específicas e só são adquiridas no decorrer do jogo, o interessante é que suas armas não se utilizam de munição e sim sangue e para nossa heroína poder usar estas armas será preciso "Sugar" o sangue dos inimigos não só pra abastecer a si mesma mas também para abastecer sua arma que como suas lâminas quase fazem parte do seu corpo, também não poderia deixar de mencionar os poderes de nossa heroína que à ajudam muito em sua jornada e o uso destes poderão fazer a diferença.
Jogabilidade
No Inicio muita matança e um breve tutorial de como jogar e quais teclas apertar, no decorrer do jogo vão aparecendo coisas novas como quebra-cabeças para se passar de um determinado cenário do tipo, jogar alguns inimigos dentro de uma lareira para apagar um fogo e também aparecerá cenários que para prosseguir será necessário o uso de habilidades Acrobáticas de nossa heroína como se balançar em varas metálicas como uma ginasta, se agarrar e saltar de paredes e escorregar por corrimões. Os inimigos não dão trégua e alguns cenários se tornam chatos pelo fato de ficar surgindo inimigos do nada, e a jogabilidade do game fica comprometida apenas neste aspecto. A movimentação da heroína é perfeita e a dos inimigos também é muito boa e o game não fica devendo nada neste aspecto.
Gráficos
Movidos pro uma engine própria chamada "INFERNAL ENGINE" os gráficos de BloodRayne 2 são soberbos e com certeza combinam com o game em todos os aspectos, cenários sombrios e muito bem iluminados dão o enfoque ao que o game tem a mostrar. Muitas partes dos cenários esta ligadas ao desenvolver da trama e em certas partes será necessário destuir madeiras ou antenas de Rádio para se abrir uma passagem ou acabar com certos inimigos, diferentemente da engine do novo Vampire esta nova engine é bem mais Leve e gera gráficos Tão belos quanto os de vampire Bloodlines, Realmente Impressionante.
Som
O Som ambiente é bem Legal e combina em tudo do jogo, as vozes são narradas de uma maneira tão perfeita que imagina-se que o personagem tem realmente aquela voz, os efeitos sonoros são realmente soberbos e ilude tão bem que o ambiente do jogo fica totalmente Combinante, perfeito e não fica devendo nada, ou seja, como diz o ditado popular "Se melhorar Estraga".
Conclusão
Com Gráficos Excelentes, Jogabilidade "Quase" Perfeita e um som para lá de combinante, este jogo fatalmente estará entre os 20 Melhores para PC do ano de 2005(isto se não tiver entre os 10) e com certeza vai dar muita diversão e prazer aos que experimentarem dele.
No game vocÊ será uma Linda Caçadora de Vampiros que no inconfundível estilo Blade também é uma vampira, lutando contra nazistas ela conta com diversos movimentos, alguns herdados do 1º game como as lâminas nos braços e também o uso de Pistolas, este sim está diferente e melhor, no inicio até confunde pois quem jogou o 1º game com certeza vai ficar tentando pegar as armas que caem no chão, ao contrário, neste game suas armas são específicas e só são adquiridas no decorrer do jogo, o interessante é que suas armas não se utilizam de munição e sim sangue e para nossa heroína poder usar estas armas será preciso "Sugar" o sangue dos inimigos não só pra abastecer a si mesma mas também para abastecer sua arma que como suas lâminas quase fazem parte do seu corpo, também não poderia deixar de mencionar os poderes de nossa heroína que à ajudam muito em sua jornada e o uso destes poderão fazer a diferença.
Jogabilidade
No Inicio muita matança e um breve tutorial de como jogar e quais teclas apertar, no decorrer do jogo vão aparecendo coisas novas como quebra-cabeças para se passar de um determinado cenário do tipo, jogar alguns inimigos dentro de uma lareira para apagar um fogo e também aparecerá cenários que para prosseguir será necessário o uso de habilidades Acrobáticas de nossa heroína como se balançar em varas metálicas como uma ginasta, se agarrar e saltar de paredes e escorregar por corrimões. Os inimigos não dão trégua e alguns cenários se tornam chatos pelo fato de ficar surgindo inimigos do nada, e a jogabilidade do game fica comprometida apenas neste aspecto. A movimentação da heroína é perfeita e a dos inimigos também é muito boa e o game não fica devendo nada neste aspecto.
Gráficos
Movidos pro uma engine própria chamada "INFERNAL ENGINE" os gráficos de BloodRayne 2 são soberbos e com certeza combinam com o game em todos os aspectos, cenários sombrios e muito bem iluminados dão o enfoque ao que o game tem a mostrar. Muitas partes dos cenários esta ligadas ao desenvolver da trama e em certas partes será necessário destuir madeiras ou antenas de Rádio para se abrir uma passagem ou acabar com certos inimigos, diferentemente da engine do novo Vampire esta nova engine é bem mais Leve e gera gráficos Tão belos quanto os de vampire Bloodlines, Realmente Impressionante.
Som
O Som ambiente é bem Legal e combina em tudo do jogo, as vozes são narradas de uma maneira tão perfeita que imagina-se que o personagem tem realmente aquela voz, os efeitos sonoros são realmente soberbos e ilude tão bem que o ambiente do jogo fica totalmente Combinante, perfeito e não fica devendo nada, ou seja, como diz o ditado popular "Se melhorar Estraga".
Conclusão
Com Gráficos Excelentes, Jogabilidade "Quase" Perfeita e um som para lá de combinante, este jogo fatalmente estará entre os 20 Melhores para PC do ano de 2005(isto se não tiver entre os 10) e com certeza vai dar muita diversão e prazer aos que experimentarem dele.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Age of Empires III
Depois de fazer uma visita ao mundo dos deuses, em Age of Mythology, a Ensemble Studios anunciou o retorno ao estilo que a consagrou: jogos baseados em fatos históricos. Age of Empires III é o principal título de um ano que será marcado pelos jogos de estratégia, seguido do recém anunciado Rise of Legends, de Star Wars - Empire at War e de vários outros.
A série que começou na pré-história - ou melhor, no já distante ano em 1997 - chega ao novo mundo. Age of Empires III vai tornar possível aos candidatos a Cristovão Colombo reescrever a conquista da América. Serão oito civilizações, das quais três já divulgadas: Inglaterra, Espanha e França.
Foi notável nos dois games e nas duas expansões da série Age of Empires o excelente balanceamento entre as civilizações e unidades, e no terceiro título não deve ser diferente. O objetivo é, justamente, o de explorar ao máximo as características históricas dos conquistadores europeus.
Assim, entre as civilizações já apresentadas, os ingleses terão o maior poder econômico. Já os franceses contarão com mais "apoio" dos índios e nativos americanos, enquanto que os espanhóis serão mais abastecidos pela sua metrópole em termos de recursos bélicos. Resta saber se os "colonizadores" portugueses darão as caras em Age of Empires III.
O jogo vai combinar momentos e personagens reais com eventos de ficção, com o propósito de dar mais graça às campanhas para um jogador. Espera-se, é claro, a recriação de várias batalhas histórias. É possível ainda que o jogo tenha algum foco no desenvolvimento da "experiência" de personagens, característica buscada nos RPGs e adotada com competência em títulos de estratégia como Warcraft III e Lord of the Rings - Battle for Middle-Earth.
Se o anúncio e os primeiros detalhes já não bastassem, o que está provocando a ansiedade dos usuários são as telas já divulgadas de Age of Empires III. O visual é simplesmente impressionante sobretudo para jogos de estratégia em tempo real. Para tanto, a Ensemble Studios está combinando uma versão aprimorada do sistema gráfico de Age of Mythology com uma coisinha chamada Havoc. Sabe o que esse nome significa? Simplesmente a engine responsável por dar mais "realismo" físico a um jogo conhecido por Half Life 2.
O resultado dessa combinação, além do visual fantastico, é uma incógnita. Mas os rumores dão conta que, por exemplo, se uma edificação for atingida de um lado, ela vai cair para o outro, matando ou ferindo as unidades que estiverem próximas. Já imaginou? O segundo resultado é que você vai precisar abrir a carteira para atualizar o seu computador - ou comprar um novo. A comfigurção mínima para rodar Age of Empires III, certamente, será altíssima.
Sobre o modo multiplayer, a Ensemble Studios não divulgou informações. Mas os fãs da série sonham com disputas entre dezenas de jogadores. Aguarda-se mais detalhes e, quem sabe, um vídeo durante a E3. Age of Empires III, que terá a produção e a distribuição da Microsoft, tem data de lançamento marcada para o dia 1º de novembro
A série que começou na pré-história - ou melhor, no já distante ano em 1997 - chega ao novo mundo. Age of Empires III vai tornar possível aos candidatos a Cristovão Colombo reescrever a conquista da América. Serão oito civilizações, das quais três já divulgadas: Inglaterra, Espanha e França.
Foi notável nos dois games e nas duas expansões da série Age of Empires o excelente balanceamento entre as civilizações e unidades, e no terceiro título não deve ser diferente. O objetivo é, justamente, o de explorar ao máximo as características históricas dos conquistadores europeus.
Assim, entre as civilizações já apresentadas, os ingleses terão o maior poder econômico. Já os franceses contarão com mais "apoio" dos índios e nativos americanos, enquanto que os espanhóis serão mais abastecidos pela sua metrópole em termos de recursos bélicos. Resta saber se os "colonizadores" portugueses darão as caras em Age of Empires III.
O jogo vai combinar momentos e personagens reais com eventos de ficção, com o propósito de dar mais graça às campanhas para um jogador. Espera-se, é claro, a recriação de várias batalhas histórias. É possível ainda que o jogo tenha algum foco no desenvolvimento da "experiência" de personagens, característica buscada nos RPGs e adotada com competência em títulos de estratégia como Warcraft III e Lord of the Rings - Battle for Middle-Earth.
Se o anúncio e os primeiros detalhes já não bastassem, o que está provocando a ansiedade dos usuários são as telas já divulgadas de Age of Empires III. O visual é simplesmente impressionante sobretudo para jogos de estratégia em tempo real. Para tanto, a Ensemble Studios está combinando uma versão aprimorada do sistema gráfico de Age of Mythology com uma coisinha chamada Havoc. Sabe o que esse nome significa? Simplesmente a engine responsável por dar mais "realismo" físico a um jogo conhecido por Half Life 2.
O resultado dessa combinação, além do visual fantastico, é uma incógnita. Mas os rumores dão conta que, por exemplo, se uma edificação for atingida de um lado, ela vai cair para o outro, matando ou ferindo as unidades que estiverem próximas. Já imaginou? O segundo resultado é que você vai precisar abrir a carteira para atualizar o seu computador - ou comprar um novo. A comfigurção mínima para rodar Age of Empires III, certamente, será altíssima.
Sobre o modo multiplayer, a Ensemble Studios não divulgou informações. Mas os fãs da série sonham com disputas entre dezenas de jogadores. Aguarda-se mais detalhes e, quem sabe, um vídeo durante a E3. Age of Empires III, que terá a produção e a distribuição da Microsoft, tem data de lançamento marcada para o dia 1º de novembro
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
7 Sins
Suba na Vida do Jeito mais Fácil (Enredo)
No game você vive o papel de um personagem (sem nome) que deseja subir na vida, mas não do jeito tradicional sendo honesto e trabalhador, mas sim trapaceando, roubando e conquistando suas vitimas com seu charme, conversa, elegância e às vezes, com a ignorância. A história se passa em Apple City, uma cidade fictícia movida pela ganância e onde tudo se resume apenas a sexo, onde você já sabe o que deve fazer para progredir e chegar ao topo.
Começando a Enganar
O game é dividido em sete capítulos, cada um com seus objetivos como: conquistar algumas mulheres, dar uma “rapidinha” com a tia de alguém ou ganhar reputação em uma casa de sadomasoquismo. Para você conseguir passar das fases, você deve interagir com as personagens do cenário, mas cada um tem sua própria personalidade, ou seja, algumas podem gostar de conversar sobre livros e espiritualidade e outras podem gostar mais de conversar com o seu dinheiro. Há também os personagens masculinos (minoria), você também pode optar por fazer amizade com eles ou apenas ignorá-los. Com alguns é necessário fazer contato, pois podem ser peça-chave ao progresso da missão, mas cuidado, se você for muito a fundo no relacionamento com eles, pois podem se apaixonar por você e quererem fazer “coisas” que você geralmente faz com mulheres.
Interagindo
Sempre que você for conversar com algum personagem, haverá varias opções de conversa e ações. Você pode escolher falar algo sobre livros, negócios, contar uma piadinha idiota, comprar uma bebida de 500 dólares ou jogar vodka na cara dela, entre outras opções. Se você quiser levá-la para a caminha, você deve conquistá-la falando somente o que ela gosta e servindo-a alguma bebida ou comida (se ela gostar de beber), mas não comece já querendo levá-la para sua casa com falas sobre sexo ou coisa parecida, pois ela pode estranhar e você não conseguirá nada dela. Se você falar algo que não agrade aos ouvidos dela, ou ela te dará uma surra ou apenas falará que você é um idiota sem graça.
As suas ações também afetarão o relacionamento, se você decidir se gabar do seu dinheiro, gritar com ela ou apalpar partes que não devia ainda, seu status de relacionamento com ela decai muito. Para não haver riscos, você poderá acessar uma janela que lhe informará a descrição da personagem, mas os seus gostos você terá que descobrir sozinho. Há uma barra que indica o nível do seu relacionamento com a personagem, começando com um primeiro contato, paquera, amor e finalmente, a cama.
Também há várias opções de interação com o cenário, desde apenas tirar uma soneca ou tomar uma água até dançar quase pelado na frente de todos ou soltar um “pum” na cama.
Muito "blá,blá,blá" Faz Mal
Os personagens do jogo falam várias coisas diferentes, algumas irritantes e outras excitantes, por isso há três barrinhas que mostram o seu nível de excitação, estresse e irritação. Nunca deixe nenhuma dessas barras encherem ao máximo, se você ficar muito excitado, acabará tentando “despejar” tudo na primeira mulher que você ver, se você ficar muito estressado gritará com todo mundo e se ficar muito irritado, baterá em todo mundo e isso é prejudicial ao seu relacionamento com as personagens. Para diminuir as barras, você deve praticar algumas ações básicas como urinar no copo de alguém, dormir ou espiar uma mulher trocando de roupa, entre outras. Cada má ação lhe resultará um pecado e se você praticar sete pecados, não poderá mais fazer más ações, mas claro que há as boas ações que diminuíram seus pecados, mas podem te deixar irritado.
Graficamente Falando
Os gráficos do game são bonitos, tem bons reflexos, texturas detalhadas, mas o destaque fica com a iluminação muito bem feita, mas há aquelas famosas texturas “quadradas” que às vezes deixam o game estranho, por exemplo, quando uma mulher tira suas roupas e os sapatos, seus pés continuam inclinados como se ainda estivessem usando salto alto, isso fica bem estranho. Há também vários tipos de lingeries e roupas bem desenhadas para dar aquele toque especial na hora que você estiver fazendo, você sabe o que, no quarto com uma linda mulher.
As expressões faciais quando demonstram alegria, irritação ou tristeza estão bem feitas também, com destaque para as expressões de prazer (óbvio).
Os cenários do game são muito limitados, no mapa é mostrada uma cidade grande, mas você não pode andar livremente por ela como em Grand Theft Auto, apenas poderá passear nos cenários “apertados” designados a você. Nota-se que falta alguns detalhes nos gráficos dos cenários, por exemplo, quem joga Pro Evolution Soccer, sabe que a torcida é apenas um “borrão” de três frames que se movimenta, é a mesma coisa com a comida de 7 sins, apenas um “borrão”.
Cada personagem tem sua própria face, você não encontrará ninguém com a cara igual a sua ou a de outro personagem no game, porque encontrar um rosto igual ao outro no game seria um “pecado” dos produtores, já que é um jogo com tempo de duração curta.
Áudio
Esse não é o ponto forte do game com certeza, os diálogos são apenas sons do tipo “Uhânhã e hê uarêre ahahahe” e “Levoldi rã, seboldiii” e algumas risadas distorcidas e sons eróticos do tipo “hããã, uhhhh ê” e “Oh, yeah, ohhh, ohhhhh”, é a mesma coisa que escutar alguém que está com o nariz muito, muito, muito, mais muito entupido. Não há falas concretas nos diálogos, somente nas animações separadas que explicam as missões e falam um pouco sobre os pensamentos do seu personagem.
Os cenários também têm seus sons detalhados como um chute, um “glu, glu” quando você toma alguma bebida, o som dos passos das pessoas, o ruído que os socos emitem e a própria música do jogo que muda de acordo com o cenário em que você está. O jogo possui mini-games muito divertidos, cada com o seu próprio som, em sua maioria muito divertida.
A Jogabilidade é Como Jogar Paciência
Faz-se quase tudo com o mouse: escolher a sua fala, jogar um mini-game, interagir com o cenário e personagens, etc. Você usará o teclado apenas para se movimentar e jogar alguns mini-games que podem ser jogados com o teclado e com o mouse juntos.
A movimentação dos personagens é bem real, quando estão andando livremente, eles sentam, tomam um café, vão ao banheiro, interagem com outros personagens, etc.
Mini-Games
O jogo possui muitos mini-games diferentes que podem ser jogados no meio de uma conversa ou quando você estiver livre sem ter o que fazer. Todos eles têm o objetivo de diminuir o nível de estresse, excitação ou irritação, dependendo do que você estiver precisando na hora. São todos muito divertidos e com um som bem engraçado às vezes, vai desde caminhar bêbado, atirar comida na boca até satisfazer a sua parceira na hora H. Você também pode roubar e extorquir dinheiro das pessoas, mas claro que de um modo furtivo.
Conclusão 7 sins é um simulador que mostra o lado obscuro da sociedade, onde há vaidade, ganância, inveja, ou seja, todos os sete pecados em um jogo só. O foco central do game é o sexo, pois essa é a arma principal para conquistar o que você quer nesse lado da sociedade, mas 7 sins retrata isso de uma forma mais leve... Não, leve é uma palavra muito pesada para o jogo, o certo seria de uma forma mais humorada e sarcástica.
O jogo é muito curto, muito curto mesmo, míseros 700 megabytes, o que prolonga um pouco o jogo são seus mini-games e a chance de dar uma “rapidinha” com todas as mulheres disponíveis no jogo das formas mais diferentes possíveis. Mas em muitos momentos, o game lhe proporcionará vários momentos de risadas e claro, de frustrações.
7 sins não é nenhum DOOM ou Prince of Persia para você ter alguma dificuldade, é só escolher seu alvo e jogar seu charme, então, relaxa e goza.
No game você vive o papel de um personagem (sem nome) que deseja subir na vida, mas não do jeito tradicional sendo honesto e trabalhador, mas sim trapaceando, roubando e conquistando suas vitimas com seu charme, conversa, elegância e às vezes, com a ignorância. A história se passa em Apple City, uma cidade fictícia movida pela ganância e onde tudo se resume apenas a sexo, onde você já sabe o que deve fazer para progredir e chegar ao topo.
Começando a Enganar
O game é dividido em sete capítulos, cada um com seus objetivos como: conquistar algumas mulheres, dar uma “rapidinha” com a tia de alguém ou ganhar reputação em uma casa de sadomasoquismo. Para você conseguir passar das fases, você deve interagir com as personagens do cenário, mas cada um tem sua própria personalidade, ou seja, algumas podem gostar de conversar sobre livros e espiritualidade e outras podem gostar mais de conversar com o seu dinheiro. Há também os personagens masculinos (minoria), você também pode optar por fazer amizade com eles ou apenas ignorá-los. Com alguns é necessário fazer contato, pois podem ser peça-chave ao progresso da missão, mas cuidado, se você for muito a fundo no relacionamento com eles, pois podem se apaixonar por você e quererem fazer “coisas” que você geralmente faz com mulheres.
Interagindo
Sempre que você for conversar com algum personagem, haverá varias opções de conversa e ações. Você pode escolher falar algo sobre livros, negócios, contar uma piadinha idiota, comprar uma bebida de 500 dólares ou jogar vodka na cara dela, entre outras opções. Se você quiser levá-la para a caminha, você deve conquistá-la falando somente o que ela gosta e servindo-a alguma bebida ou comida (se ela gostar de beber), mas não comece já querendo levá-la para sua casa com falas sobre sexo ou coisa parecida, pois ela pode estranhar e você não conseguirá nada dela. Se você falar algo que não agrade aos ouvidos dela, ou ela te dará uma surra ou apenas falará que você é um idiota sem graça.
As suas ações também afetarão o relacionamento, se você decidir se gabar do seu dinheiro, gritar com ela ou apalpar partes que não devia ainda, seu status de relacionamento com ela decai muito. Para não haver riscos, você poderá acessar uma janela que lhe informará a descrição da personagem, mas os seus gostos você terá que descobrir sozinho. Há uma barra que indica o nível do seu relacionamento com a personagem, começando com um primeiro contato, paquera, amor e finalmente, a cama.
Também há várias opções de interação com o cenário, desde apenas tirar uma soneca ou tomar uma água até dançar quase pelado na frente de todos ou soltar um “pum” na cama.
Muito "blá,blá,blá" Faz Mal
Os personagens do jogo falam várias coisas diferentes, algumas irritantes e outras excitantes, por isso há três barrinhas que mostram o seu nível de excitação, estresse e irritação. Nunca deixe nenhuma dessas barras encherem ao máximo, se você ficar muito excitado, acabará tentando “despejar” tudo na primeira mulher que você ver, se você ficar muito estressado gritará com todo mundo e se ficar muito irritado, baterá em todo mundo e isso é prejudicial ao seu relacionamento com as personagens. Para diminuir as barras, você deve praticar algumas ações básicas como urinar no copo de alguém, dormir ou espiar uma mulher trocando de roupa, entre outras. Cada má ação lhe resultará um pecado e se você praticar sete pecados, não poderá mais fazer más ações, mas claro que há as boas ações que diminuíram seus pecados, mas podem te deixar irritado.
Graficamente Falando
Os gráficos do game são bonitos, tem bons reflexos, texturas detalhadas, mas o destaque fica com a iluminação muito bem feita, mas há aquelas famosas texturas “quadradas” que às vezes deixam o game estranho, por exemplo, quando uma mulher tira suas roupas e os sapatos, seus pés continuam inclinados como se ainda estivessem usando salto alto, isso fica bem estranho. Há também vários tipos de lingeries e roupas bem desenhadas para dar aquele toque especial na hora que você estiver fazendo, você sabe o que, no quarto com uma linda mulher.
As expressões faciais quando demonstram alegria, irritação ou tristeza estão bem feitas também, com destaque para as expressões de prazer (óbvio).
Os cenários do game são muito limitados, no mapa é mostrada uma cidade grande, mas você não pode andar livremente por ela como em Grand Theft Auto, apenas poderá passear nos cenários “apertados” designados a você. Nota-se que falta alguns detalhes nos gráficos dos cenários, por exemplo, quem joga Pro Evolution Soccer, sabe que a torcida é apenas um “borrão” de três frames que se movimenta, é a mesma coisa com a comida de 7 sins, apenas um “borrão”.
Cada personagem tem sua própria face, você não encontrará ninguém com a cara igual a sua ou a de outro personagem no game, porque encontrar um rosto igual ao outro no game seria um “pecado” dos produtores, já que é um jogo com tempo de duração curta.
Áudio
Esse não é o ponto forte do game com certeza, os diálogos são apenas sons do tipo “Uhânhã e hê uarêre ahahahe” e “Levoldi rã, seboldiii” e algumas risadas distorcidas e sons eróticos do tipo “hããã, uhhhh ê” e “Oh, yeah, ohhh, ohhhhh”, é a mesma coisa que escutar alguém que está com o nariz muito, muito, muito, mais muito entupido. Não há falas concretas nos diálogos, somente nas animações separadas que explicam as missões e falam um pouco sobre os pensamentos do seu personagem.
Os cenários também têm seus sons detalhados como um chute, um “glu, glu” quando você toma alguma bebida, o som dos passos das pessoas, o ruído que os socos emitem e a própria música do jogo que muda de acordo com o cenário em que você está. O jogo possui mini-games muito divertidos, cada com o seu próprio som, em sua maioria muito divertida.
A Jogabilidade é Como Jogar Paciência
Faz-se quase tudo com o mouse: escolher a sua fala, jogar um mini-game, interagir com o cenário e personagens, etc. Você usará o teclado apenas para se movimentar e jogar alguns mini-games que podem ser jogados com o teclado e com o mouse juntos.
A movimentação dos personagens é bem real, quando estão andando livremente, eles sentam, tomam um café, vão ao banheiro, interagem com outros personagens, etc.
Mini-Games
O jogo possui muitos mini-games diferentes que podem ser jogados no meio de uma conversa ou quando você estiver livre sem ter o que fazer. Todos eles têm o objetivo de diminuir o nível de estresse, excitação ou irritação, dependendo do que você estiver precisando na hora. São todos muito divertidos e com um som bem engraçado às vezes, vai desde caminhar bêbado, atirar comida na boca até satisfazer a sua parceira na hora H. Você também pode roubar e extorquir dinheiro das pessoas, mas claro que de um modo furtivo.
Conclusão 7 sins é um simulador que mostra o lado obscuro da sociedade, onde há vaidade, ganância, inveja, ou seja, todos os sete pecados em um jogo só. O foco central do game é o sexo, pois essa é a arma principal para conquistar o que você quer nesse lado da sociedade, mas 7 sins retrata isso de uma forma mais leve... Não, leve é uma palavra muito pesada para o jogo, o certo seria de uma forma mais humorada e sarcástica.
O jogo é muito curto, muito curto mesmo, míseros 700 megabytes, o que prolonga um pouco o jogo são seus mini-games e a chance de dar uma “rapidinha” com todas as mulheres disponíveis no jogo das formas mais diferentes possíveis. Mas em muitos momentos, o game lhe proporcionará vários momentos de risadas e claro, de frustrações.
7 sins não é nenhum DOOM ou Prince of Persia para você ter alguma dificuldade, é só escolher seu alvo e jogar seu charme, então, relaxa e goza.
Call of Juarez
"Call of Juarez" é um jogo de tiro em primeira pessoa que se passa no velho oeste norte-americano. O game opõe Billy Candle, acusado de ter matado seus pais, e o reverendo Ray McCall, irmão do padrasto de Candle. ficarao numa casada interminavel ate que algo acontese joge e descubra o que.
El Matador
"Como um agente treinado, El Matador conta com inúmeros equipamentos avançados para se infiltrar."
El Mariachi que se cuide! "El Matador" é o mais novo matador da América do Sul que promete deixar todos os traficantes de drogas tremendo de medo!
Nesse jogo de ação em terceira pessoa, jogadores encarnam "El Matador", um agente especial do departamento de combate ao tráfico de drogas que decidiu fazer justiça com as próprias mãos: depois de ver seu irmão morto pelo sindicato Narkomafia, ele viaja para o lar de seus integrantes para aplicar a pena de morte por conta própria.
Além de usar seu treinamento avançado, El Matador depende de muita furtividade para chegar até o esconderijo dos lordes da Narkomafia. No decorrer de suas missões, ele viverá uma intensa trama repleta de surpresas e momentos dramáticos - o game é um conto de corrupção, vingança, ambigüidade moral e justiça.
Como um agente treinado, El Matador conta com inúmeros equipamentos avançados para conseguir se infiltrar sem ser detectado. Inimigos não faltarão - de capangas idiotas até outros assassinos, o game terá chefes, civis hostis e até animais como crocodilos e cães treinados para matar.
Além de contarem com habilidades diferentes, os inimigos também têm uma hierarquia: os mais experientes podem dar ordens e organizar a ação dos menos treinados. Caso o alarme dispare, ele podem coordenar suas forças para caçar você.
El Mariachi que se cuide! "El Matador" é o mais novo matador da América do Sul que promete deixar todos os traficantes de drogas tremendo de medo!
Nesse jogo de ação em terceira pessoa, jogadores encarnam "El Matador", um agente especial do departamento de combate ao tráfico de drogas que decidiu fazer justiça com as próprias mãos: depois de ver seu irmão morto pelo sindicato Narkomafia, ele viaja para o lar de seus integrantes para aplicar a pena de morte por conta própria.
Além de usar seu treinamento avançado, El Matador depende de muita furtividade para chegar até o esconderijo dos lordes da Narkomafia. No decorrer de suas missões, ele viverá uma intensa trama repleta de surpresas e momentos dramáticos - o game é um conto de corrupção, vingança, ambigüidade moral e justiça.
Como um agente treinado, El Matador conta com inúmeros equipamentos avançados para conseguir se infiltrar sem ser detectado. Inimigos não faltarão - de capangas idiotas até outros assassinos, o game terá chefes, civis hostis e até animais como crocodilos e cães treinados para matar.
Além de contarem com habilidades diferentes, os inimigos também têm uma hierarquia: os mais experientes podem dar ordens e organizar a ação dos menos treinados. Caso o alarme dispare, ele podem coordenar suas forças para caçar você.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Eudemons Online Brasil
O Jogo Eudemons Online — um dos MMORPGs de maior sucesso do Baixaki — acaba de ganhar sua versão em português do Brasil, totamente traduzida e só para brasileiros! Agora você vai poder jogar com muito mais comodidade, conversando com seus amigos em português sem se preocupar em ser interrompido por chineses, norte-americanos e outros jogadores de nacionalidades distintas falando em línguas estranhas.
O servidor de beta teste já está em funcionamento desde às 22 horas do dia 18/05/2007. Contudo, antes de jogar você precisa, é claro, baixar o cliente de jogo e efetuar o Cadastro Gratuito, Clicando Aqui.
O JOGO
Eudemons Online é um dos mais novos MMORPGs — Jogos de RPG Online em Massa — onde você interage com milhares de outros jogadores para completar missões, evoluir o personagem, matar monstros ou simplesmente fazer amizades. Isso pode parecer mais uma cópia de outros jogos similares, mas Eudemons não é igual aos outros, ele possui características inovadoras que o tornam único.
Uma característica própria do Eudemons é o sistema de mentores, onde os jogadores mais avançados ajudam os iniciantes e ambos ganham com a relação. Outros pontos importantes são o sistema de cores dos nomes dos inimigos e o sistema de treinamento offline, onde você coloca seu personagem em um local apropriado e desconecta do jogo, deixando-o junto com seus Eudemons treinando enquanto você descansa ou faz coisas necessárias na vida real.
Todas essas características somadas aos gráficos 3D leves e muito bem trabalhados, aos sons espetaculares, aos comandos simples e completos e às possibilidades de evolução no jogo tornam Eudemons Online uma boa opção para quem gosta de jogar esporadicamente só para se divertir ou para os jogadores inveterados que só aceitam o melhor.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Gráficos 3D de alta qualidade com efeitos impressionantes.
Sons incríveis que não ficam devendo em nada para jogos maiores.
Jogabilidade incomparável.
Milhares de possibilidades de jogo.
Pessoas jogando o tempo todo.
Vários servidores rápidos.
Diversas profissões interessantes.
Inúmeros itens disponíveis.
Sistema de treinamento offline.
Sistema de mentor e aprendiz.
Sistema de "pets" chamado Eudemons.
Montros horríveis e desafiadores.
Missões com recompensas motivantes.
Mundo amplo e rico em detalhes.
EUDEMONS
Eudemons são os famosos "pets" encontrados em outros MMORPGs, eles vão acompanhar você em todas as suas aventuras ajudando nos combates e evoluindo assim como seu personagem. No jogo serão encontrados quatro tipos de Eudemons que variam de acordo com a classe do seu personagem. Eles podem ser especializados no ataque, na defesa, e em ambos, ou serem parecidos com criaturas imponentes ou até meigas e fofas.
Você inicia com dois Eudemons, podendo achar outros ao matar monstros ou comprar na cidade Chronos. Caso seus companheiros morram, traga suas almas de volta clicando neles e mate monstros até que eles estejam recuperados.
CORES DOS NOMES DOS MONSTROS
Verde: significa que o monstro está em um nível abaixo do seu, e ao matar ele você vai ter pouca dificuldade, mas em compensação, não vai ganhar muita experiência por isso.
Branco: significa que o monstro está em um nível igual ou próximo do seu, não sendo fácil e nem difícil matar ele, nesse caso você ganha experiência normalmente, sem penalidades.
Vermelho: significa que o monstro está em um nível maior do que o seu, tornando a tarefa de matar ele um desafio, mas como a dificuldade é maior, a recompensa também o é: a experiência ganha vai ser gratificante.
Preto: significa que o monstro está em um nível bem maior do que o seu, e que é praticamente impossível de matar ele, sendo que somente jogadores experientes com personagens balanceados e poderosos o farão. Caso você mate um desses, a experiência ganha pode chegar ao dobro da que seria dada por matar um monstro com o nome em branco.
CORES DOS NOMES DOS JOGADORES
Branco: significa que ele não costuma matar outros jogadores, e seus pontos de assassinatos estão entre zero e vinte.
Azul: significa que ele atacou recentemente outro jogador.
Vermelho: significa que ele costuma matar outros jogadores, e seus pontos de assassinatos estão entre vinte e um e cem.
Preto: significa que ele é um assassino destemido e seus pontos de assassinatos estão acima de cem. Caso seu nome fique desta cor, outros jogadores vão caçar você até a sua morte.
MENTORES
Em Eudemons Online existe a opção de ter um mentor que vai ajudar você a evoluir no jogo, ou de ajudar alguém quando você tiver um personagem experiente o suficiente. Para conseguir um mentor ou procurar alguém para ajudar, procure a Shelley na cidade de Cronus, e crie ou veja um anúncio onde você escreve o que está procurando. Isso vai facilitar o trabalho de procura e deixar o jogo bem mais divertido.
TRAPS
As "traps" são um tipo de círculo encantado onde você pode conseguir alguns bônus como velocidade de ataque maior, mais dano, mais ouro ou até mesmo mais experiência, portanto, fique atento a estes achados e se aproveite ao máximo de seus bônus. Todas as "traps" duram por dez minutos, após isto seu efeito passa e o personagem volta a ser como era antes.
O servidor de beta teste já está em funcionamento desde às 22 horas do dia 18/05/2007. Contudo, antes de jogar você precisa, é claro, baixar o cliente de jogo e efetuar o Cadastro Gratuito, Clicando Aqui.
O JOGO
Eudemons Online é um dos mais novos MMORPGs — Jogos de RPG Online em Massa — onde você interage com milhares de outros jogadores para completar missões, evoluir o personagem, matar monstros ou simplesmente fazer amizades. Isso pode parecer mais uma cópia de outros jogos similares, mas Eudemons não é igual aos outros, ele possui características inovadoras que o tornam único.
Uma característica própria do Eudemons é o sistema de mentores, onde os jogadores mais avançados ajudam os iniciantes e ambos ganham com a relação. Outros pontos importantes são o sistema de cores dos nomes dos inimigos e o sistema de treinamento offline, onde você coloca seu personagem em um local apropriado e desconecta do jogo, deixando-o junto com seus Eudemons treinando enquanto você descansa ou faz coisas necessárias na vida real.
Todas essas características somadas aos gráficos 3D leves e muito bem trabalhados, aos sons espetaculares, aos comandos simples e completos e às possibilidades de evolução no jogo tornam Eudemons Online uma boa opção para quem gosta de jogar esporadicamente só para se divertir ou para os jogadores inveterados que só aceitam o melhor.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Gráficos 3D de alta qualidade com efeitos impressionantes.
Sons incríveis que não ficam devendo em nada para jogos maiores.
Jogabilidade incomparável.
Milhares de possibilidades de jogo.
Pessoas jogando o tempo todo.
Vários servidores rápidos.
Diversas profissões interessantes.
Inúmeros itens disponíveis.
Sistema de treinamento offline.
Sistema de mentor e aprendiz.
Sistema de "pets" chamado Eudemons.
Montros horríveis e desafiadores.
Missões com recompensas motivantes.
Mundo amplo e rico em detalhes.
EUDEMONS
Eudemons são os famosos "pets" encontrados em outros MMORPGs, eles vão acompanhar você em todas as suas aventuras ajudando nos combates e evoluindo assim como seu personagem. No jogo serão encontrados quatro tipos de Eudemons que variam de acordo com a classe do seu personagem. Eles podem ser especializados no ataque, na defesa, e em ambos, ou serem parecidos com criaturas imponentes ou até meigas e fofas.
Você inicia com dois Eudemons, podendo achar outros ao matar monstros ou comprar na cidade Chronos. Caso seus companheiros morram, traga suas almas de volta clicando neles e mate monstros até que eles estejam recuperados.
CORES DOS NOMES DOS MONSTROS
Verde: significa que o monstro está em um nível abaixo do seu, e ao matar ele você vai ter pouca dificuldade, mas em compensação, não vai ganhar muita experiência por isso.
Branco: significa que o monstro está em um nível igual ou próximo do seu, não sendo fácil e nem difícil matar ele, nesse caso você ganha experiência normalmente, sem penalidades.
Vermelho: significa que o monstro está em um nível maior do que o seu, tornando a tarefa de matar ele um desafio, mas como a dificuldade é maior, a recompensa também o é: a experiência ganha vai ser gratificante.
Preto: significa que o monstro está em um nível bem maior do que o seu, e que é praticamente impossível de matar ele, sendo que somente jogadores experientes com personagens balanceados e poderosos o farão. Caso você mate um desses, a experiência ganha pode chegar ao dobro da que seria dada por matar um monstro com o nome em branco.
CORES DOS NOMES DOS JOGADORES
Branco: significa que ele não costuma matar outros jogadores, e seus pontos de assassinatos estão entre zero e vinte.
Azul: significa que ele atacou recentemente outro jogador.
Vermelho: significa que ele costuma matar outros jogadores, e seus pontos de assassinatos estão entre vinte e um e cem.
Preto: significa que ele é um assassino destemido e seus pontos de assassinatos estão acima de cem. Caso seu nome fique desta cor, outros jogadores vão caçar você até a sua morte.
MENTORES
Em Eudemons Online existe a opção de ter um mentor que vai ajudar você a evoluir no jogo, ou de ajudar alguém quando você tiver um personagem experiente o suficiente. Para conseguir um mentor ou procurar alguém para ajudar, procure a Shelley na cidade de Cronus, e crie ou veja um anúncio onde você escreve o que está procurando. Isso vai facilitar o trabalho de procura e deixar o jogo bem mais divertido.
TRAPS
As "traps" são um tipo de círculo encantado onde você pode conseguir alguns bônus como velocidade de ataque maior, mais dano, mais ouro ou até mesmo mais experiência, portanto, fique atento a estes achados e se aproveite ao máximo de seus bônus. Todas as "traps" duram por dez minutos, após isto seu efeito passa e o personagem volta a ser como era antes.
Xiah: Rebirth
Ganhe a chance de nascer novamente para este mundo de batalhas e glória. Xiah: Rebirth é mais um grande MMO feito para quem sabe que quer chegar ao topo, pois aqui os fracos não serão admitidos. Crave sua espada em quantos inimigos fores necessários para se tornar o mais forte deste mundo!
Que tal escolher entre quatro poderosos heróis para acabar com as forças do mal? Encare monstros com o dobro da sua altura em Xiah: Rebirth e mostre pra eles quem é que manda neste lugar. O game conta com centenas de armas, itens e inimigos para lhe fazer ficar cada vez mais forte e poderoso.
Que tal escolher entre quatro poderosos heróis para acabar com as forças do mal? Encare monstros com o dobro da sua altura em Xiah: Rebirth e mostre pra eles quem é que manda neste lugar. O game conta com centenas de armas, itens e inimigos para lhe fazer ficar cada vez mais forte e poderoso.
Priston Tale
Priston Tale é um MMORPG - Massively Multi-player Online Role-Playing Game - o que significa que você jogará simultaneamente com milhares e milhares de pessoas do mundo todo. O download é um pouco longo, mas compensa, pois este jogo tem qualidade semelhante aos melhores jogos comerciais existentes no mercado. Os gráficos são realmente incríveis e a jogabilidade é excepcional.
Quem começa a jogar logo fica fascinado com as possibilidades existentes neste mundo virtual, você pode fazer amizades, formar clãs, trabalhar e até mesmo roubar, mas cuidado, como no mundo real os ladrões também não são bem vistos em Priston Tale.
Quem começa a jogar logo fica fascinado com as possibilidades existentes neste mundo virtual, você pode fazer amizades, formar clãs, trabalhar e até mesmo roubar, mas cuidado, como no mundo real os ladrões também não são bem vistos em Priston Tale.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
You Are Empty
You Are Empty offers oferece uma abordagem alternativa para a história do falecido anos cinquenta do século XX. Cena de acção é a União Soviética. Líder soviético cientistas iniciar uma grande experiência que alteram fisiologia humana e mentalidade, a fim de criar super homem capaz de construir futuro brilhante e comunismo em todo o mundo. Mas algo der errado. Como resultado, a cidade toda, sempre que essa experiência teve lugar, vai em um rampage. A maioria dos cidadãos morreram, e os que sobreviveram se transformou em odiosa mutantes - os únicos habitantes das ruas desertas. Você Are Empty immerses você em um exagerado escura e obscura atmosfera do totalitarismo soviético. Lutar contra os mutantes, que obteve super potência após o experimento foi realizado, o principal herói tenta ganhar uma compreensão do que está acontecendo em volta e salvar o dia.
Tomb Raider Legend
“O melhor e menor Tomb Raider que você já jogou”.
Uma história mais profunda foi incorporada à série, além dos belos traços físicos da heroína Lara Croft. Mas isso não foi o bastante, a equipe da Crystal Dynamics queria mais. É uma opinião unânime que a Crystal Dynamics deixou a Core Design – responsável pelo jogo anterior - no chinelo.
Um novo jogo
A aventura começa na Bolívia, assim que a animação termina e você assume o controle de Lara. A primeira coisa a fazer é dar um giro com a câmera e observar a qualidade gráfica do cenário.
Apesar de outra empresa assumir o desenvolvimento, ela quis aprimorar o que já era clássico na série e acrescentar seus próprios toques especais.
Aprofundamento da história
Após cruzar o templo na primeira fase, uma cut-scene revela um trauma da infância de Lara. Sua mãe foi aprisionada por forças do passado, explicando a obsessão de Lara em investigar artefatos antigos.
Um pouco mais adiante no jogo, Lara reencontra uma velha amiga – Amanda. De melhor amiga à pior inimiga, Amanda é um desafio por todo o jogo. Quem vencerá esta batalha só depende de você.
Gráficos
Era de se esperar que a melhoria gráfica seria um destaque especial devido às imagens que foram liberadas ao longo do processo de desenvolvimento. Seguindo a linha de jogos como , existe uma opção para melhorar drasticamente os gráficos do jogo, porém apenas para placas da nova geração. Tal recurso deixou alguns donos de placas de vídeo consideradas recentes bastante decepcionados, principalmente pelo nível das placas que chegam ao nosso país.
Mesmo com esse recurso de nova geração, os gráficos são excelentes. O destaque para cada equipamento acoplado no cinto de Lara é uma evidência da dedicação ao jogo. Assim que Lara sai da água, os pingos molham o chão e a roupa vai secando aos poucos.
Os problemas com o posicionamento da câmera foram minimizados e dificilmente você será prejudicado por ela a não ser nos momentos em que você salta e a câmera na tentativa de ser “inteligente” faz um rápido giro e desnorteia o jogador.
Os policias são semelhantes demais, dando a impressão de estar combatendo clones. Além disso, a quantidade minúscula de jaguares que foi inserida no jogo é ridícula, podendo até ser descartada.
Jogabilidade
Esqueça todo o sofrimento que você viveu em Darck of Darckines. A jogabilidade de Tomb Raider Legend é excelente do começo ao fim. Lara perdeu a habilidade do salto lateral (apenas em tiroteio), mas ganhou uma dúzia de novos movimentos.
Notamos uma grande semelhança com os movimentos do vampiro Raziel da série Soul Reaver – mesma empresa. A quem diga também que a jogabilidade ficou fácil demais, talvez na tentativa de arrebanhar novos jogadores que não acompanharam os jogos anteriores. O tutorial ensina os movimentos antigos e também os novos como chutar pedras.
Como parte do equipamento, Lara possui um gancho que pode ser usado para se pendurar ou puxar objetos distantes. Talvez por ser uma novidade, foi exaustivamente aplicado.
Ao empunhar a arma, nos Tomb Raiders anteriores, o movimento de Lara ficava mais limitado ainda. Se um inimigo viesse em sua direção, a única saída era saltar. Tomb Raider Legend aprimorou o princípio de liberdade de movimento: empunhando uma arma, Lara fica incapacidade apenas de se pendurar em saliências.
Além dos movimentos descritos no tutorial e em fases posteriores, existem alguns “secretos” que o jogador pode descobrir ao longo do jogo. O destaque fica por conta do movimento Matrix, em que Lara apóia-se nas costas do inimigo e salta, a câmera fica lenta e você pode atirar enquanto cai.
Som
Músicas leves que agradam aos jogadores centrados na ação e resolução dos quebra-cabeças. O destaque está nos efeitos sonoros dentro das cavernas, o eco e abafamento dos tiros é facilita a localização dos inimigos.
Interação nas cut-scenes
Um novo conceito inicialmente visto no jogo Indigo Prophecy é o de pressionar botões durante as animações para seu personagem progredir. Ele se adequou muito bem ao Índigo, porém é decepcionante em Tomb Raider Legend. Você está combatendo um grupo de inimigos e depois acontece uma animação quando todos são mortos, sua primeira reação é relaxar e curtir a animação de Lara avançando para uma nova área, mas sem muita notificação aparecem algumas teclas na tela e caso não sejam pressionadas rapidamente, o trecho de interação precisa ser novamente jogado.
Curtíssimo Tomb Raider Legend
Quando muitos jogadores estavam reclamando que o jogo era muito curto, pensamos que era uma brincadeira de gamers viciados. Mas imagine um jogo que pode ser terminado em menos de 8 horas, esse é .
É sim um ponto negativo, porém são 8 horas de jogo muito bem aproveitadas. Aquele velho dilema “Qualidade X Quantidade”; a Crystal Dinamics optou pela qualidade e nós apoiamos.
Veredicto
Gráficos fabulosos, jogabilidade única e um aprofundamento da trama de Lara. Mas jogue poucos minutos por dia para compensar sua aquisição.
Uma história mais profunda foi incorporada à série, além dos belos traços físicos da heroína Lara Croft. Mas isso não foi o bastante, a equipe da Crystal Dynamics queria mais. É uma opinião unânime que a Crystal Dynamics deixou a Core Design – responsável pelo jogo anterior - no chinelo.
Um novo jogo
A aventura começa na Bolívia, assim que a animação termina e você assume o controle de Lara. A primeira coisa a fazer é dar um giro com a câmera e observar a qualidade gráfica do cenário.
Apesar de outra empresa assumir o desenvolvimento, ela quis aprimorar o que já era clássico na série e acrescentar seus próprios toques especais.
Aprofundamento da história
Após cruzar o templo na primeira fase, uma cut-scene revela um trauma da infância de Lara. Sua mãe foi aprisionada por forças do passado, explicando a obsessão de Lara em investigar artefatos antigos.
Um pouco mais adiante no jogo, Lara reencontra uma velha amiga – Amanda. De melhor amiga à pior inimiga, Amanda é um desafio por todo o jogo. Quem vencerá esta batalha só depende de você.
Gráficos
Era de se esperar que a melhoria gráfica seria um destaque especial devido às imagens que foram liberadas ao longo do processo de desenvolvimento. Seguindo a linha de jogos como , existe uma opção para melhorar drasticamente os gráficos do jogo, porém apenas para placas da nova geração. Tal recurso deixou alguns donos de placas de vídeo consideradas recentes bastante decepcionados, principalmente pelo nível das placas que chegam ao nosso país.
Mesmo com esse recurso de nova geração, os gráficos são excelentes. O destaque para cada equipamento acoplado no cinto de Lara é uma evidência da dedicação ao jogo. Assim que Lara sai da água, os pingos molham o chão e a roupa vai secando aos poucos.
Os problemas com o posicionamento da câmera foram minimizados e dificilmente você será prejudicado por ela a não ser nos momentos em que você salta e a câmera na tentativa de ser “inteligente” faz um rápido giro e desnorteia o jogador.
Os policias são semelhantes demais, dando a impressão de estar combatendo clones. Além disso, a quantidade minúscula de jaguares que foi inserida no jogo é ridícula, podendo até ser descartada.
Jogabilidade
Esqueça todo o sofrimento que você viveu em Darck of Darckines. A jogabilidade de Tomb Raider Legend é excelente do começo ao fim. Lara perdeu a habilidade do salto lateral (apenas em tiroteio), mas ganhou uma dúzia de novos movimentos.
Notamos uma grande semelhança com os movimentos do vampiro Raziel da série Soul Reaver – mesma empresa. A quem diga também que a jogabilidade ficou fácil demais, talvez na tentativa de arrebanhar novos jogadores que não acompanharam os jogos anteriores. O tutorial ensina os movimentos antigos e também os novos como chutar pedras.
Como parte do equipamento, Lara possui um gancho que pode ser usado para se pendurar ou puxar objetos distantes. Talvez por ser uma novidade, foi exaustivamente aplicado.
Ao empunhar a arma, nos Tomb Raiders anteriores, o movimento de Lara ficava mais limitado ainda. Se um inimigo viesse em sua direção, a única saída era saltar. Tomb Raider Legend aprimorou o princípio de liberdade de movimento: empunhando uma arma, Lara fica incapacidade apenas de se pendurar em saliências.
Além dos movimentos descritos no tutorial e em fases posteriores, existem alguns “secretos” que o jogador pode descobrir ao longo do jogo. O destaque fica por conta do movimento Matrix, em que Lara apóia-se nas costas do inimigo e salta, a câmera fica lenta e você pode atirar enquanto cai.
Som
Músicas leves que agradam aos jogadores centrados na ação e resolução dos quebra-cabeças. O destaque está nos efeitos sonoros dentro das cavernas, o eco e abafamento dos tiros é facilita a localização dos inimigos.
Interação nas cut-scenes
Um novo conceito inicialmente visto no jogo Indigo Prophecy é o de pressionar botões durante as animações para seu personagem progredir. Ele se adequou muito bem ao Índigo, porém é decepcionante em Tomb Raider Legend. Você está combatendo um grupo de inimigos e depois acontece uma animação quando todos são mortos, sua primeira reação é relaxar e curtir a animação de Lara avançando para uma nova área, mas sem muita notificação aparecem algumas teclas na tela e caso não sejam pressionadas rapidamente, o trecho de interação precisa ser novamente jogado.
Curtíssimo Tomb Raider Legend
Quando muitos jogadores estavam reclamando que o jogo era muito curto, pensamos que era uma brincadeira de gamers viciados. Mas imagine um jogo que pode ser terminado em menos de 8 horas, esse é .
É sim um ponto negativo, porém são 8 horas de jogo muito bem aproveitadas. Aquele velho dilema “Qualidade X Quantidade”; a Crystal Dinamics optou pela qualidade e nós apoiamos.
Veredicto
Gráficos fabulosos, jogabilidade única e um aprofundamento da trama de Lara. Mas jogue poucos minutos por dia para compensar sua aquisição.
The Stalin Subway
Esse game de tirro comta om um grafico + ou- jogabilidade interesanta pelo que foi gasto pra fase ate que saiu bonsinho mais vale a pena joga por falta de opisao e claro que nao se compara com o Medal ou o Call of Duty mas e bem legal.
The Chronicles of Narnia
Escritos pelo irlandês C. S. Lewis a série de livros intitulada As Crônicas de Nárnia conta as aventuras de quatro crianças num mundo fictício intitulado Nárnia. Os livros contam histórias bíblicas de uma forma envolvente para crianças, narrando um longo combate entre bem e mal no qual Jesus Cristo é representado de forma evidente pela figura do leão Aslam.
Os livros já faziam sucesso há algum tempo quando Crônicas de Nárnia: O leão, a bruxa e o guarda-roupa (primeiro livro da série) chegou aos cinemas. A Traveller's Tales, em parceria com a Buena Vista Games, lançou também uma versão para videogames do livro, onde o jogador controla os 4 personagens principais.
Os livros já faziam sucesso há algum tempo quando Crônicas de Nárnia: O leão, a bruxa e o guarda-roupa (primeiro livro da série) chegou aos cinemas. A Traveller's Tales, em parceria com a Buena Vista Games, lançou também uma versão para videogames do livro, onde o jogador controla os 4 personagens principais.
Spider-Man 3
Pegue carona na teia do Aranha e tente passar por cima das falhas no primeiro jogo do super-herói para a nova geração.
Desde o princípio da história dos video games, jogos baseados em filmes vêm sendo muito populares e fazendo sucesso nas mais diversas plataformas. Grandes clássicos do cinema, como as séries Star Wars e Batman, por exemplo, tiveram diversos jogos bem aceitos em plataformas que vão desde o Super Nintendo até os consoles mais recentes.
Nos últimos tempos, no entanto, poucos desenvolvedores vêm conseguido aliar a complexidade e quantidade dos recursos concedidos pela nova geração com a essência do filme, o que desagrada grande parte dos jogadores e fãs de determinados nomes do cinema. Tendo em vista tal quadro, a série Spider-Man, baseada na trilogia de filmes recentemente lançados do super-herói, traz um resultado positivo; embora os games apresentem alguns problemas técnicos, muitos dos aspectos do filme foram adaptados aos jogos com maestria.
Cinco anos após o lançamento do primeiro filme da série, Spider-Man 3 chega aos cinemas, trazendo consigo o primeiro game da série a sair para a nova geração de consoles. O poder destas plataformas possibilitou uma melhora nos gráficos e uma considerável expansão do mapa, que agora também pode ser percorrido pelos mais de 30 quilômetros de túneis de metrô e esgotos.
Batalhas memoráveis
As batalhas memoráveis do filme estão presentes também no game. Embora seja baseado no filme de mesmo nome, Spider-Man 3 não se atém totalmente à história deste. A maior parte das missões, ao invés disso, envolve a caça aos criminosos locais ou vilões dos quadrinhos, como Scorpion e o Rei do Crime. No entanto, é óbvio que as memoráveis batalhas do filme são relembradas no decorrer do jogo, como a luta contra o Homem-Areia e Venom.
Além de abordar os eventos principais do filme, o game faz referência a uma série de outros acontecimentos, como quando Peter leva Mary Jane para dar uma volta pela cidade, pendurando-se pelas teias nos arranha-céus de uma das maiores metrópoles do mundo; esta cena aparece em forma de uma série de missões, nas quais o tempo e o tipo de manobra executada são os principais fatores para o sucesso.
A teia do Aranha
Como as missões baseadas efetivamente no filme são poucas, Spider-Man 3 apresenta uma série de objetivos primários e secundários que remetem aos quadrinhos e ao cotidiano do herói. As missões mais comuns no game envolvem tirar fotos para o jornal no qual Peter trabalha, impedir que pequenos bandidos cometam crimes, enfrentar vilões já conhecidos pelos fãs do herói ou simplesmente levar Mary Jane para dar uma voltinha.
O formato no qual o game é apresentado é muito interessante, permitindo ao jogador explorar bem a cidade entre uma missão e outra. Da mesma forma como em títulos como Grand Theft Auto, quem aciona as missões em Spider-Man 3 é você, ou seja, cabe ao jogador decidir quais missões realizar primeiro e quando acioná-las.
Há basicamente três tipos de objetivos no jogo. As missões que seguem a história do jogo (algumas delas, a história do filme também) são acionadas em locais específicos da cidade ao se encontrar seu ícone correspondente. Os objetivos baseados no trabalho de Peter Parker (que consistem em fotografar determinados locais ou eventos), por exemplo, têm seus ícones econtrados na sede do jornal Daily Bugle.
Há também objetivos cuja finalidade é simplesmente testá-lo e entretê-lo, como o Skydiving, que consiste em uma queda livre do Homem-Aranha na qual você deve controlá-lo visando alcançar o maior número de anéis possíveis antes de atingir o solo. Você pode acionar estes objetivos quantas vezes quiser para tenatar melhorar seu desempenho e, quando sentir-se seguro para tentar um desafio maior, há missões do mesmo gênero com um nível de dificuldade mais elevado.
O Homem-Aranha também deve pegar peixes pequenos. Como um bom combatente do crime, enfim, o Homem-Aranha tem a obrigação de efetivamente combater o crime, mesmo quando se trata de um peixe pequeno — como a cidade de Nova Iorque está infestada deles, há sempre um criminoso à solta precisando de uma boa lição. Embora algumas das missões principais envolvam cuidar diretamente de determinada gangue ou vilão, é possível varrer gradativamente o crime da cidade; basta ver as áreas demarcadas no mapa e ficar atento a possíveis crimes acontecendo nestas.
Para visualizar o mapa e as missões disponíveis, basta apertar o botão select. É fácil localizar-se pelo mapa, pois as diferentes áreas da cidade estão devidamente indicadas nele. Além do mais, ao se escolher determinado objetivo, é possível selecioná-lo para que uma seta indique sua posição e distância enquanto você simplesmente viaja pela extensa ilha.
Embora a ilha de Manhattan seja enorme, nunca foi tão fácil viajar por ela. Assim como no filme, o super-herói pode lançar teias, pendurando-se de edifício em edifício e percorrendo grandes distâncias em alguns segundos. A sensação de liberdade e a possibilidade de ir a qualquer lugar através deste recurso é incrível e com certeza constitui um dos pontos mais positivos do game. Mas nem mesmo um dos maiores centros urbanos do mundo é feito apenas de grandes edifícios, portanto, cabe ao jogador ficar atento, pois é impossível, por exemplo, atravessar o Central Park — onde não há prédios — utilizando as teias.
Cansou de passear pela selva de pedras? Você também pode chegar ao seu destino de outra maneira: através dos túneis de metrô e esgotos. Embora estreitos, eles são extensos o suficiente para levá-lo longe — se não tiver muita pressa, o jogador pode até pegar uma carona em cima dos metrôs.
Mas as habilidades do Homem-Aranha não se resumem apenas a lançar teias e viajar pendurado pelos edifícios. Os poderes do super-herói já conhecidos por todos estão presentes também, portanto, o Aranha pode subir pelas paredes, utilizar as teias para realizar ataques, pular muito alto, acionar o sentido do Aranha — que torna visível os inimigos e a solução de determinados problemas — e dar uma boa lição nos criminosos através dos mais diversos golpes, é claro.
Pego em uma teia
A ação em Spider-Man 3 envolve basicamente muitas acrobacias e combates intensos, uma vez que o jogador passa a maior parte do tempo pulando de edifício em edifício e lutando contra os criminosos. Há ainda animações interativas à la God of War, nas quais o jogador deve apertar uma determinada seqüência de botões no tempo certo para que a ação dê certo, e pequenos mini-games utilizados para desarmar bombas, por exemplo, que são bastante comuns em algumas missões do jogo.
O sistema de luta é simples e utiliza apenas dois botões de ataque, além de um terceiro para acionar a teia do super-herói. A maior parte dos inimigos não exige muita estratégia para ser vencida, bastando algumas combinações de golpes, no entanto, alguns adversários só podem ser derrotados através de um método específico. Um inimigo muito rápido, por exemplo, pode desviar-se facilmente de seus ataques, no entanto, você pode golpeá-lo com um contra-golpe bem sucedido.
O sistema de contra-golpes envolve um comando específico que apura os reflexos do herói, fazendo-o desviar na hora certa e dar oportunidade para um contra-ataque. AO Aranha pode usar sua teia para arremessar os adversários. mecânica funciona e é interessante, mas pouco útil quando há mais de um adversário em combate. A estratégia mais sensata neste caso é acertar alguns golpes e sair do meio da bagunça, utilizando os poderes do aranha para acabar com os inimigos um a um — as teias do super-herói podem ser usadas para prender os criminosos por alguns segundos, puxá-los para perto ou arremessá-los. Leva um tempo até se acostumar com a mecânica — e também com os bugs que assolam o sistema — no entanto, tudo acaba se tornando sistemático após algum tempo.
Felizmente, o sistema de uso das teias para o deslocamento pelo cenário é bastante intuitivo e satisfatório. Através do botão R2 e o toque do analógico esquerdo para o lado no qual você quer lançar a teia, é possível movimentar-se por quase toda a cidade, subir nos maiores arranha-céus do mundo e chegar rapidamente em qualquer lugar do mapa.
No entanto, quando o jogador entra em ambientes fechados, o grande problema ocorre: as câmeras não param de se mexer, muitas vezes tornando difícil a visualização do caminho a se seguir ou do oponente com o qual você luta. Quando a câmera enfim mantém-se parada, muitas vezes o faz em um ângulo não muito favorável ao jogador.
Toda a mecânica do game poderia ser muito melhor se não fosse pelos freqüentes bugs. É impossível jogar Spider-Man 3 e não se deparar com nenhum erro de programação, como inimigos derrotados que ficam flutuando ou o quando o próprio Homem-Aranha fica levitando no ar. Além do mais, os controles não são precisos o suficiente, muitas vezes punindo o jogador por conta disso.
Assim como nas telonas
Mesmo embora a maior parte do jogo não tenha sido tirada diretamente do filme, a cidade e os personagens foram modelados especialmente com base nele. Peter Parker e Mary Jane, por exemplo, são muito parecidos com os atores Tobey Maguire e Kirsten Durst, respectivamente. Já os personagens que não aparecem no filme ganharam um toque especial no figurino para se adequarem a ele, como é o caso de Scorpion.
A modelagem dos personagens e os efeitos de luz são interessantes. A modelagem dos personagens é interessante e os efeitos de luz agem apropriadamente sobre eles. Mas o mesmo não pode ser dito da cidade; embora ela seja gigantesca e até bonita quando vista como um todo, é composta por elementos pobres em detalhes. Felizmente o jogador passa a maior parte do tempo agarrado a uma teia, voando de forma veloz por entre os arranha-céus; a sensação de velocidade é esboçada através de um efeito que disfarça a falta de detalhes dos edifícios e do asfalto, por exemplo.
A taxa de quadros por segundo instável é outro problema que assombra o desempenho do game e acaba interferindo diretamente na diversão — às vezes o jogo simplesmente parece estar em câmera lenta devido a uma queda brusca no desempenho. Embora grave, este é um dos problemas menos freqüentes em Spider-Man 3, felizmente.
Os efeitos sonoros e dublagens são satisfatórios e cumprem muito bem seu papel. A trilha sonora, por sua vez, é bastante interessante, apresentando músicas calmas e divertidas quando o Homem-Aranha está apenas passeando pela cidade e composições mais agitadas e tensas para os momentos de perigo.
Grandes poderes trazem grandes responsabilidades
Apesar de todas as missões extras e conteúdos exclusivos, Spider-Man 3 consegue criar uma experiência próxima à do filme. A liberdade de andar pelos quatro cantos de Manhattan e a forma como o protagonista percorre a cidade são pontos muito positivos do jogo e que tornam-no altamente recomendado para os fãs do super-herói.
No entanto, a quantidade de bugs e a freqüência com a qual eles aparecem é um fator que dificilmente todos os jogadores conseguem perdoar. Para complicar ainda mais, a jogabilidade imprecisa somada à câmera e o desempenho instáveis acabam influenciando diretamente na diversão, minando os aspectos positivos do título.
Se Spider-Man 3 é um jogo interessante e vale o seu preço, vai de jogador para jogador. Se você é fã do super-herói ou gosta de jogos de ação que não exigem muito raciocínio, este título pode ser uma boa pedida. Entretanto, jogadores mais exigentes — aqueles que procuram jogos diferentes, não aceitam títulos com mecânicas pouco inovadoras e não toleram falhas técnicas — devem ficar longe deste jogo.
Desde o princípio da história dos video games, jogos baseados em filmes vêm sendo muito populares e fazendo sucesso nas mais diversas plataformas. Grandes clássicos do cinema, como as séries Star Wars e Batman, por exemplo, tiveram diversos jogos bem aceitos em plataformas que vão desde o Super Nintendo até os consoles mais recentes.
Nos últimos tempos, no entanto, poucos desenvolvedores vêm conseguido aliar a complexidade e quantidade dos recursos concedidos pela nova geração com a essência do filme, o que desagrada grande parte dos jogadores e fãs de determinados nomes do cinema. Tendo em vista tal quadro, a série Spider-Man, baseada na trilogia de filmes recentemente lançados do super-herói, traz um resultado positivo; embora os games apresentem alguns problemas técnicos, muitos dos aspectos do filme foram adaptados aos jogos com maestria.
Cinco anos após o lançamento do primeiro filme da série, Spider-Man 3 chega aos cinemas, trazendo consigo o primeiro game da série a sair para a nova geração de consoles. O poder destas plataformas possibilitou uma melhora nos gráficos e uma considerável expansão do mapa, que agora também pode ser percorrido pelos mais de 30 quilômetros de túneis de metrô e esgotos.
Batalhas memoráveis
As batalhas memoráveis do filme estão presentes também no game. Embora seja baseado no filme de mesmo nome, Spider-Man 3 não se atém totalmente à história deste. A maior parte das missões, ao invés disso, envolve a caça aos criminosos locais ou vilões dos quadrinhos, como Scorpion e o Rei do Crime. No entanto, é óbvio que as memoráveis batalhas do filme são relembradas no decorrer do jogo, como a luta contra o Homem-Areia e Venom.
Além de abordar os eventos principais do filme, o game faz referência a uma série de outros acontecimentos, como quando Peter leva Mary Jane para dar uma volta pela cidade, pendurando-se pelas teias nos arranha-céus de uma das maiores metrópoles do mundo; esta cena aparece em forma de uma série de missões, nas quais o tempo e o tipo de manobra executada são os principais fatores para o sucesso.
A teia do Aranha
Como as missões baseadas efetivamente no filme são poucas, Spider-Man 3 apresenta uma série de objetivos primários e secundários que remetem aos quadrinhos e ao cotidiano do herói. As missões mais comuns no game envolvem tirar fotos para o jornal no qual Peter trabalha, impedir que pequenos bandidos cometam crimes, enfrentar vilões já conhecidos pelos fãs do herói ou simplesmente levar Mary Jane para dar uma voltinha.
O formato no qual o game é apresentado é muito interessante, permitindo ao jogador explorar bem a cidade entre uma missão e outra. Da mesma forma como em títulos como Grand Theft Auto, quem aciona as missões em Spider-Man 3 é você, ou seja, cabe ao jogador decidir quais missões realizar primeiro e quando acioná-las.
Há basicamente três tipos de objetivos no jogo. As missões que seguem a história do jogo (algumas delas, a história do filme também) são acionadas em locais específicos da cidade ao se encontrar seu ícone correspondente. Os objetivos baseados no trabalho de Peter Parker (que consistem em fotografar determinados locais ou eventos), por exemplo, têm seus ícones econtrados na sede do jornal Daily Bugle.
Há também objetivos cuja finalidade é simplesmente testá-lo e entretê-lo, como o Skydiving, que consiste em uma queda livre do Homem-Aranha na qual você deve controlá-lo visando alcançar o maior número de anéis possíveis antes de atingir o solo. Você pode acionar estes objetivos quantas vezes quiser para tenatar melhorar seu desempenho e, quando sentir-se seguro para tentar um desafio maior, há missões do mesmo gênero com um nível de dificuldade mais elevado.
O Homem-Aranha também deve pegar peixes pequenos. Como um bom combatente do crime, enfim, o Homem-Aranha tem a obrigação de efetivamente combater o crime, mesmo quando se trata de um peixe pequeno — como a cidade de Nova Iorque está infestada deles, há sempre um criminoso à solta precisando de uma boa lição. Embora algumas das missões principais envolvam cuidar diretamente de determinada gangue ou vilão, é possível varrer gradativamente o crime da cidade; basta ver as áreas demarcadas no mapa e ficar atento a possíveis crimes acontecendo nestas.
Para visualizar o mapa e as missões disponíveis, basta apertar o botão select. É fácil localizar-se pelo mapa, pois as diferentes áreas da cidade estão devidamente indicadas nele. Além do mais, ao se escolher determinado objetivo, é possível selecioná-lo para que uma seta indique sua posição e distância enquanto você simplesmente viaja pela extensa ilha.
Embora a ilha de Manhattan seja enorme, nunca foi tão fácil viajar por ela. Assim como no filme, o super-herói pode lançar teias, pendurando-se de edifício em edifício e percorrendo grandes distâncias em alguns segundos. A sensação de liberdade e a possibilidade de ir a qualquer lugar através deste recurso é incrível e com certeza constitui um dos pontos mais positivos do game. Mas nem mesmo um dos maiores centros urbanos do mundo é feito apenas de grandes edifícios, portanto, cabe ao jogador ficar atento, pois é impossível, por exemplo, atravessar o Central Park — onde não há prédios — utilizando as teias.
Cansou de passear pela selva de pedras? Você também pode chegar ao seu destino de outra maneira: através dos túneis de metrô e esgotos. Embora estreitos, eles são extensos o suficiente para levá-lo longe — se não tiver muita pressa, o jogador pode até pegar uma carona em cima dos metrôs.
Mas as habilidades do Homem-Aranha não se resumem apenas a lançar teias e viajar pendurado pelos edifícios. Os poderes do super-herói já conhecidos por todos estão presentes também, portanto, o Aranha pode subir pelas paredes, utilizar as teias para realizar ataques, pular muito alto, acionar o sentido do Aranha — que torna visível os inimigos e a solução de determinados problemas — e dar uma boa lição nos criminosos através dos mais diversos golpes, é claro.
Pego em uma teia
A ação em Spider-Man 3 envolve basicamente muitas acrobacias e combates intensos, uma vez que o jogador passa a maior parte do tempo pulando de edifício em edifício e lutando contra os criminosos. Há ainda animações interativas à la God of War, nas quais o jogador deve apertar uma determinada seqüência de botões no tempo certo para que a ação dê certo, e pequenos mini-games utilizados para desarmar bombas, por exemplo, que são bastante comuns em algumas missões do jogo.
O sistema de luta é simples e utiliza apenas dois botões de ataque, além de um terceiro para acionar a teia do super-herói. A maior parte dos inimigos não exige muita estratégia para ser vencida, bastando algumas combinações de golpes, no entanto, alguns adversários só podem ser derrotados através de um método específico. Um inimigo muito rápido, por exemplo, pode desviar-se facilmente de seus ataques, no entanto, você pode golpeá-lo com um contra-golpe bem sucedido.
O sistema de contra-golpes envolve um comando específico que apura os reflexos do herói, fazendo-o desviar na hora certa e dar oportunidade para um contra-ataque. AO Aranha pode usar sua teia para arremessar os adversários. mecânica funciona e é interessante, mas pouco útil quando há mais de um adversário em combate. A estratégia mais sensata neste caso é acertar alguns golpes e sair do meio da bagunça, utilizando os poderes do aranha para acabar com os inimigos um a um — as teias do super-herói podem ser usadas para prender os criminosos por alguns segundos, puxá-los para perto ou arremessá-los. Leva um tempo até se acostumar com a mecânica — e também com os bugs que assolam o sistema — no entanto, tudo acaba se tornando sistemático após algum tempo.
Felizmente, o sistema de uso das teias para o deslocamento pelo cenário é bastante intuitivo e satisfatório. Através do botão R2 e o toque do analógico esquerdo para o lado no qual você quer lançar a teia, é possível movimentar-se por quase toda a cidade, subir nos maiores arranha-céus do mundo e chegar rapidamente em qualquer lugar do mapa.
No entanto, quando o jogador entra em ambientes fechados, o grande problema ocorre: as câmeras não param de se mexer, muitas vezes tornando difícil a visualização do caminho a se seguir ou do oponente com o qual você luta. Quando a câmera enfim mantém-se parada, muitas vezes o faz em um ângulo não muito favorável ao jogador.
Toda a mecânica do game poderia ser muito melhor se não fosse pelos freqüentes bugs. É impossível jogar Spider-Man 3 e não se deparar com nenhum erro de programação, como inimigos derrotados que ficam flutuando ou o quando o próprio Homem-Aranha fica levitando no ar. Além do mais, os controles não são precisos o suficiente, muitas vezes punindo o jogador por conta disso.
Assim como nas telonas
Mesmo embora a maior parte do jogo não tenha sido tirada diretamente do filme, a cidade e os personagens foram modelados especialmente com base nele. Peter Parker e Mary Jane, por exemplo, são muito parecidos com os atores Tobey Maguire e Kirsten Durst, respectivamente. Já os personagens que não aparecem no filme ganharam um toque especial no figurino para se adequarem a ele, como é o caso de Scorpion.
A modelagem dos personagens e os efeitos de luz são interessantes. A modelagem dos personagens é interessante e os efeitos de luz agem apropriadamente sobre eles. Mas o mesmo não pode ser dito da cidade; embora ela seja gigantesca e até bonita quando vista como um todo, é composta por elementos pobres em detalhes. Felizmente o jogador passa a maior parte do tempo agarrado a uma teia, voando de forma veloz por entre os arranha-céus; a sensação de velocidade é esboçada através de um efeito que disfarça a falta de detalhes dos edifícios e do asfalto, por exemplo.
A taxa de quadros por segundo instável é outro problema que assombra o desempenho do game e acaba interferindo diretamente na diversão — às vezes o jogo simplesmente parece estar em câmera lenta devido a uma queda brusca no desempenho. Embora grave, este é um dos problemas menos freqüentes em Spider-Man 3, felizmente.
Os efeitos sonoros e dublagens são satisfatórios e cumprem muito bem seu papel. A trilha sonora, por sua vez, é bastante interessante, apresentando músicas calmas e divertidas quando o Homem-Aranha está apenas passeando pela cidade e composições mais agitadas e tensas para os momentos de perigo.
Grandes poderes trazem grandes responsabilidades
Apesar de todas as missões extras e conteúdos exclusivos, Spider-Man 3 consegue criar uma experiência próxima à do filme. A liberdade de andar pelos quatro cantos de Manhattan e a forma como o protagonista percorre a cidade são pontos muito positivos do jogo e que tornam-no altamente recomendado para os fãs do super-herói.
No entanto, a quantidade de bugs e a freqüência com a qual eles aparecem é um fator que dificilmente todos os jogadores conseguem perdoar. Para complicar ainda mais, a jogabilidade imprecisa somada à câmera e o desempenho instáveis acabam influenciando diretamente na diversão, minando os aspectos positivos do título.
Se Spider-Man 3 é um jogo interessante e vale o seu preço, vai de jogador para jogador. Se você é fã do super-herói ou gosta de jogos de ação que não exigem muito raciocínio, este título pode ser uma boa pedida. Entretanto, jogadores mais exigentes — aqueles que procuram jogos diferentes, não aceitam títulos com mecânicas pouco inovadoras e não toleram falhas técnicas — devem ficar longe deste jogo.
Silent Hill 4 The Room
Desta vez a trama diabólica se passa em Ashfield, uma cidade pacata próxima a Silent Hill, onde o protagonista da história acorda depois de dias intermináveis de pesadelos e alucinações.
Ele se vê preso em seu quarto e terá que arranjar alguma forma para sair e descobrir o que está acontencendo na cidade.
Lute contra criaturas demoníacas, decifre desafios e explore ambientes totalmente novos neste aterrorizante episódio de Silent Hill, recheado de mistérios e um enredo de deixar você com medo de jogar o game.
SH4 conta com novos gráficos, bem superiores se comparados as versões antigas e ainda possui a implementação de um sistema de visão novo. Um prato cheio para os amantes da série e para quem gosta de um bom jogo de terror.
Ele se vê preso em seu quarto e terá que arranjar alguma forma para sair e descobrir o que está acontencendo na cidade.
Lute contra criaturas demoníacas, decifre desafios e explore ambientes totalmente novos neste aterrorizante episódio de Silent Hill, recheado de mistérios e um enredo de deixar você com medo de jogar o game.
SH4 conta com novos gráficos, bem superiores se comparados as versões antigas e ainda possui a implementação de um sistema de visão novo. Um prato cheio para os amantes da série e para quem gosta de um bom jogo de terror.
Silent Hill 3
Estou em Silent Hill?
O jogo começa com Heather, que é a personagem principal do game e que é filha de Harry Mason (para quem já jogou Silent Hill 1 para o PsOne já deve conhece-lo). Ela acorda de um pesadelo em que ela estava em um parque de diversões em Silent Hill, que futuramente a leva para a cidade que todos os fãs da série já conhecem. Para quem não jogou Silent Hill 1 (como eu), terá a sorte, pois o jogo conta um pouco sobre o ocorrido a 17 anos atrás, quando Harry encontrou uma criança, que era Heather, porém seu verdadeiro nome é Cheryl, além de ser a reencarnação da Deusa Alessa.
Com o assassinato de seu pai Harry, Heather vai a cidade de Silent Hill descobrir mais sobre seu passado.
Mas o game não começa já na cidade de Silent Hill. Nesse 3º game da série, Heather começa em um Shopping que aparentemente está “possuído” e que dá uma amostra do que realmente a espera em Silent Hill, onde Healther dará um fim definitivo a todo o mistério, ou talvez não. Quando será que Heather vai acordar desse pesadelo?
A velha jogabilidade com detalhes novos:
Silent Hill 3 tem algumas coisas novas em relação a sua jogabilidade, comparado com as versões anteriores. Dessa vez o jogador pode dar uma volta para trás mais rápido, e é possível correr por mais tempo, pois Heather não irá se cansar tão depressa, diferente de James Sunderland em Silent Hill 2, que corria durante 10 segundos e já estava quase morrendo de cansaço. Mas ela se cansa fácil quando nas lutas ataca várias vezes seguidas. A jogabilidade continua sendo a mesma da série em 3ª pessoa e com a câmera já estabelecida nos locais, mas sendo possível alterná-la para frente ou para trás.
Na parte das lutas, quase não houve mudanças, basta pressionar o botão de levantar a guarda e bater ou atirar nos monstros, e claro, a versão para PS2 é diferente da de PC. No PS2 a jogabilidade é mais solta e fácil de controlar. Já jogar no PC, com o teclado e mouse, pode-se tornar mais chato, mas nada que possa ser muito difícil, e nada que a pratica não resolva.
Gráficos ótimos e realistas:
O game tem um efeito de TV que torna o mesmo mais realista e carismático, como aquele efeito de “chuvisco” na tela que também há em Silent Hill 2. Mas também a gráfica do game está muito boa: as faces de cada personagem são muito bem detalhadas desde o sorriso, piscada de olhos, a fala, choro, medo, susto, alegria e etc. São muito realistas e bonitos fazendo pensar que se trata de um filme e não de um jogo. Os gráficos estão bem superiores a Silent Hill 2, onde não havia muitos detalhes.
Cenários:
Os cenários do game estão muito bem detalhados. Como sempre, a maior parte do game você está em lugares fechados, manchados de sangue, com coisas bizarras nas paredes e no chão, e em algumas partes, fazem você pensar que está no inferno e que em todos os jogos da série sempre há alguma cadeira de rodas em algum local (isso já faz parte da série).
E como podemos esquecer-nos da densa neblina que cobre a cidade inteira. Isso ocorre devido pela grande explosão que ocorreu em uma mina no subterrâneo da cidade que causou uma fumaça negra e muito grossa, cobrindo toda a cidade, mas com o passar do tempo, virou uma nevoa que nunca se apaga.
Aumente o volume:
Em Silent Hill 3, os sons e ruídos são muito aterrorizantes. O velho rádio que faz aquele chiado estranho quando monstros estão por perto ou se aproximando de Heather, o ruído de cada cenário também causam um nervosismo e aqueles famosos gritos que ecoam no final de algum corredor ou um barulho estranho em alguma sala muito escura que você não tem nem coragem de ir ver o que é.
De onde saem esses bichos??
Até agora não se sabe muito bem de onde os monstros nascem. O mais provável é que sejam pessoas que moravam em Silent Hill e morreram devido à explosão da mina ou a mente perturbada dos prisioneiros assassinados e dos doentes mortos durante a guerra que ocorreu há muito tempo atrás, por volta de 1820 e 1850, ou também podendo ser os pesadelos misturados com o medo de cada personagem, mas isso ainda é indefinido. Em Silent Hill 3 e 4, há cachorros monstros, será que os cachorros também ficaram revoltados e viraram monstros também? Bom, isso já é outra coisa.
As lutas! Só para distrair:
O sistema de batalha não mudou: apenas bata, derrube a criatura, chute ela e vá seguir sua vida. Os monstros são apenas complementos do horror que o jogo oferece psicologicamente, o foco está nos enigmas e na história.
Até quem tem armas variadas:
Silent Hill não é um FPS, mas até que possui armas legais, como a pistola, a shotgun e a submetralhadora que são armas de fogo básicas em qualquer game. Durante o jogo não é preciso usar armas de fogo contra as criaturas, pois elas podem ser derrubadas apenas usando uma arma de bater, por isso guarde a sua munição para os chefes. Mas dependendo da dificuldade (principalmente no modo de dificuldade Hard), isso já é um pouco mais problemático. Há armas como o cano, a faca, a katana, enfim. Cada arma tem sua própria característica.
Também existem armas secretas que podem ser destravadas se o jogo for completado pelo menos uma vez e obedecendo algumas exigências do game, para poder destravar alguma arma.
Duração:
O game não é muito longo, sendo possível zerá-lo em 3 dias, porém dependendo da dificuldade que você escolhe (Easy, Normal ou Hard), dos finais que você quer fazer e dos itens extras, sem dúvida, o jogo se prolongará.
É bom não se perder:
Haha, é praticamente impossível você não se perder em alguma fase do jogo. Há horas em que as portas estão trancadas e só uma delas leva ao caminho certo, além de que você irá precisar de uma chave ou uma senha, e é nessa hora que você fica doidinho e acaba se perdendo.
Enigmas:
O que não poderia faltar são os enigmas que todos já conhecem. Abrir uma porta nunca foi tão difícil como é em Silent Hill 3.
Os enigmas foram muito bem elaborados, dependendo do nível de dificuldade que o jogador escolheu, eles podem se complicar ou facilitar. Na maioria das vezes, as pistas dos enigmas estão nos mesmos, encontrados durante o jogo, como cartas, bilhetes, anotações e etc.
Você decide o final dessa História!
Como em toda a série Silent Hill, existe vários finais, que dependendo de suas ações durante o jogo, irá resultar em um final diferente.
Mas em Silent Hill 3, quando você zera o jogo pela primeira vez, ele irá pelo primeiro final, que é o normal e já pré-estabelecido e também destrava itens extras.
Jogando pela segunda vez você pode agora ter dois tipos de finais diferentes e pegar os itens extras, que são armas e roupas.
Comentário Final
Recomendo para os fãs de games de horror e para quem já jogou Silent Hill 1, já que o game conclui os fatos que aconteceram à 17 anos atrás, em Silent Hill.
O jogo começa com Heather, que é a personagem principal do game e que é filha de Harry Mason (para quem já jogou Silent Hill 1 para o PsOne já deve conhece-lo). Ela acorda de um pesadelo em que ela estava em um parque de diversões em Silent Hill, que futuramente a leva para a cidade que todos os fãs da série já conhecem. Para quem não jogou Silent Hill 1 (como eu), terá a sorte, pois o jogo conta um pouco sobre o ocorrido a 17 anos atrás, quando Harry encontrou uma criança, que era Heather, porém seu verdadeiro nome é Cheryl, além de ser a reencarnação da Deusa Alessa.
Com o assassinato de seu pai Harry, Heather vai a cidade de Silent Hill descobrir mais sobre seu passado.
Mas o game não começa já na cidade de Silent Hill. Nesse 3º game da série, Heather começa em um Shopping que aparentemente está “possuído” e que dá uma amostra do que realmente a espera em Silent Hill, onde Healther dará um fim definitivo a todo o mistério, ou talvez não. Quando será que Heather vai acordar desse pesadelo?
A velha jogabilidade com detalhes novos:
Silent Hill 3 tem algumas coisas novas em relação a sua jogabilidade, comparado com as versões anteriores. Dessa vez o jogador pode dar uma volta para trás mais rápido, e é possível correr por mais tempo, pois Heather não irá se cansar tão depressa, diferente de James Sunderland em Silent Hill 2, que corria durante 10 segundos e já estava quase morrendo de cansaço. Mas ela se cansa fácil quando nas lutas ataca várias vezes seguidas. A jogabilidade continua sendo a mesma da série em 3ª pessoa e com a câmera já estabelecida nos locais, mas sendo possível alterná-la para frente ou para trás.
Na parte das lutas, quase não houve mudanças, basta pressionar o botão de levantar a guarda e bater ou atirar nos monstros, e claro, a versão para PS2 é diferente da de PC. No PS2 a jogabilidade é mais solta e fácil de controlar. Já jogar no PC, com o teclado e mouse, pode-se tornar mais chato, mas nada que possa ser muito difícil, e nada que a pratica não resolva.
Gráficos ótimos e realistas:
O game tem um efeito de TV que torna o mesmo mais realista e carismático, como aquele efeito de “chuvisco” na tela que também há em Silent Hill 2. Mas também a gráfica do game está muito boa: as faces de cada personagem são muito bem detalhadas desde o sorriso, piscada de olhos, a fala, choro, medo, susto, alegria e etc. São muito realistas e bonitos fazendo pensar que se trata de um filme e não de um jogo. Os gráficos estão bem superiores a Silent Hill 2, onde não havia muitos detalhes.
Cenários:
Os cenários do game estão muito bem detalhados. Como sempre, a maior parte do game você está em lugares fechados, manchados de sangue, com coisas bizarras nas paredes e no chão, e em algumas partes, fazem você pensar que está no inferno e que em todos os jogos da série sempre há alguma cadeira de rodas em algum local (isso já faz parte da série).
E como podemos esquecer-nos da densa neblina que cobre a cidade inteira. Isso ocorre devido pela grande explosão que ocorreu em uma mina no subterrâneo da cidade que causou uma fumaça negra e muito grossa, cobrindo toda a cidade, mas com o passar do tempo, virou uma nevoa que nunca se apaga.
Aumente o volume:
Em Silent Hill 3, os sons e ruídos são muito aterrorizantes. O velho rádio que faz aquele chiado estranho quando monstros estão por perto ou se aproximando de Heather, o ruído de cada cenário também causam um nervosismo e aqueles famosos gritos que ecoam no final de algum corredor ou um barulho estranho em alguma sala muito escura que você não tem nem coragem de ir ver o que é.
De onde saem esses bichos??
Até agora não se sabe muito bem de onde os monstros nascem. O mais provável é que sejam pessoas que moravam em Silent Hill e morreram devido à explosão da mina ou a mente perturbada dos prisioneiros assassinados e dos doentes mortos durante a guerra que ocorreu há muito tempo atrás, por volta de 1820 e 1850, ou também podendo ser os pesadelos misturados com o medo de cada personagem, mas isso ainda é indefinido. Em Silent Hill 3 e 4, há cachorros monstros, será que os cachorros também ficaram revoltados e viraram monstros também? Bom, isso já é outra coisa.
As lutas! Só para distrair:
O sistema de batalha não mudou: apenas bata, derrube a criatura, chute ela e vá seguir sua vida. Os monstros são apenas complementos do horror que o jogo oferece psicologicamente, o foco está nos enigmas e na história.
Até quem tem armas variadas:
Silent Hill não é um FPS, mas até que possui armas legais, como a pistola, a shotgun e a submetralhadora que são armas de fogo básicas em qualquer game. Durante o jogo não é preciso usar armas de fogo contra as criaturas, pois elas podem ser derrubadas apenas usando uma arma de bater, por isso guarde a sua munição para os chefes. Mas dependendo da dificuldade (principalmente no modo de dificuldade Hard), isso já é um pouco mais problemático. Há armas como o cano, a faca, a katana, enfim. Cada arma tem sua própria característica.
Também existem armas secretas que podem ser destravadas se o jogo for completado pelo menos uma vez e obedecendo algumas exigências do game, para poder destravar alguma arma.
Duração:
O game não é muito longo, sendo possível zerá-lo em 3 dias, porém dependendo da dificuldade que você escolhe (Easy, Normal ou Hard), dos finais que você quer fazer e dos itens extras, sem dúvida, o jogo se prolongará.
É bom não se perder:
Haha, é praticamente impossível você não se perder em alguma fase do jogo. Há horas em que as portas estão trancadas e só uma delas leva ao caminho certo, além de que você irá precisar de uma chave ou uma senha, e é nessa hora que você fica doidinho e acaba se perdendo.
Enigmas:
O que não poderia faltar são os enigmas que todos já conhecem. Abrir uma porta nunca foi tão difícil como é em Silent Hill 3.
Os enigmas foram muito bem elaborados, dependendo do nível de dificuldade que o jogador escolheu, eles podem se complicar ou facilitar. Na maioria das vezes, as pistas dos enigmas estão nos mesmos, encontrados durante o jogo, como cartas, bilhetes, anotações e etc.
Você decide o final dessa História!
Como em toda a série Silent Hill, existe vários finais, que dependendo de suas ações durante o jogo, irá resultar em um final diferente.
Mas em Silent Hill 3, quando você zera o jogo pela primeira vez, ele irá pelo primeiro final, que é o normal e já pré-estabelecido e também destrava itens extras.
Jogando pela segunda vez você pode agora ter dois tipos de finais diferentes e pegar os itens extras, que são armas e roupas.
Comentário Final
Recomendo para os fãs de games de horror e para quem já jogou Silent Hill 1, já que o game conclui os fatos que aconteceram à 17 anos atrás, em Silent Hill.
Silent Hill 2
Sillent Hill é um classico em para PS, sendo um consagrado jogo de terror e suspense para a plataforma. Tendo versões também para Xbox e para PC.
História
O jogo começa quando você, james Sanderland recebe uma carta de sua mulher, que ja esta morta a alguns anos, na carta ela pede para que você va para Sillent Hill, a aterrorizante cidade mergulhada em neblina e cheio de mostros querendo comer você vivo...
O desafio é permanecer vivo nessa sombria cidade e encontrar sua mulher (ou quem mandou a carta)
Enredo interessante, o suficiente para prender o jogador até o fim da trama, se gostar deste genero de jogos.
Jogabilidade
A jogabilidade é a mesma do anterior, parecida com a de Resident Evil.
Será necessário resolver varios puzzles durante o jogo, procurar objetos e vagar horas pelo cenario sem saber o que fazer. Para jogadores impassiente e que gostao de jogos com bastante ação, nao é recomendavel este jogo!
Graficos
A engine grafica é a mesma de seu antecessor. A neblina foi melhorada, distância do horizonte almentada, bastante efeito de luz, as vezes até falta da luz, texturas estao mais suaves e mais detalhadar... enfim, bons gráficos, mais nada de revolucionário.
Sons
Na minha opnião o ponto mais forte do jogo, a trilha sonora te faz entrar no clima aterrorizante do jogo. Bons efeitos sonoros, os sons dos "monstrengos" também estao perfeito, da até pra dar alguns pulinhos na cadeira.
Conclusão
Silent Hill 2 é um jogo que tem seu publíco, gamers que gosta de games com mais ação, mais movimento e de muitos tiros, definitivamente este nao é o jogo recomendado para este tipo de pessoa.
Para quem gosta do desenrolar da historia, e de cenas fortes, com muito suspense e até algumas cenas de sexualidade, Silent Hill 2 vai te prender do começo ao fim.
História
O jogo começa quando você, james Sanderland recebe uma carta de sua mulher, que ja esta morta a alguns anos, na carta ela pede para que você va para Sillent Hill, a aterrorizante cidade mergulhada em neblina e cheio de mostros querendo comer você vivo...
O desafio é permanecer vivo nessa sombria cidade e encontrar sua mulher (ou quem mandou a carta)
Enredo interessante, o suficiente para prender o jogador até o fim da trama, se gostar deste genero de jogos.
Jogabilidade
A jogabilidade é a mesma do anterior, parecida com a de Resident Evil.
Será necessário resolver varios puzzles durante o jogo, procurar objetos e vagar horas pelo cenario sem saber o que fazer. Para jogadores impassiente e que gostao de jogos com bastante ação, nao é recomendavel este jogo!
Graficos
A engine grafica é a mesma de seu antecessor. A neblina foi melhorada, distância do horizonte almentada, bastante efeito de luz, as vezes até falta da luz, texturas estao mais suaves e mais detalhadar... enfim, bons gráficos, mais nada de revolucionário.
Sons
Na minha opnião o ponto mais forte do jogo, a trilha sonora te faz entrar no clima aterrorizante do jogo. Bons efeitos sonoros, os sons dos "monstrengos" também estao perfeito, da até pra dar alguns pulinhos na cadeira.
Conclusão
Silent Hill 2 é um jogo que tem seu publíco, gamers que gosta de games com mais ação, mais movimento e de muitos tiros, definitivamente este nao é o jogo recomendado para este tipo de pessoa.
Para quem gosta do desenrolar da historia, e de cenas fortes, com muito suspense e até algumas cenas de sexualidade, Silent Hill 2 vai te prender do começo ao fim.
The Lord of the Rings: Battle for Middle-Earth
“Suas tropas sentem medo, amedrontam, comemoram quando matam o inimigo...é simplesmente impressionante e muito recompensador”
Tudo bem que existe o Battle for Middle-Earth, porém, este jogo ficou na memória, pela sua inovação e grandiosa diversão.
Introdução:
Após o grande sucesso da trilogia O Senhor dos Anéis, dirigida por Peter Jackson, e baseada na obra de J.R.R.Tolkien, a Eletronic Arts compra os direitos do filme e, baseando-se nele, cria um jogo. Um jogo simplesmente magnífico, que eu jogo até hoje, é muito bom, e, mesmo os gráficos sendo ótimos mas já serem superados por outros jogos com o Age Of empires 3 e outros jogos, o jogo não deixa nada a desejar, e deixa a vontade de “quero mais”.
A coisa é simples, na missão você batalha de todas as formas, em todas as batalhas, com todos os personagens e, até com os soldadinhos anônimos que aparecem no filme, isso mesmo. Controle neste jogo, as tropas da Terra Média!
O Jogo:
No jogo há 4 facções disponíveis para jogar, Isengard, Mordor, Gondor e Rohan, onde, cada uma, tem seus pontos fracos e fortes, seus próprios soldados, tropas especiais, e heróis, como Legolas, Gimli, Gandalf, Saruman, Lurtz, os 3 Nazguls e, até mesmo, Pippin, Merry e Gollum.
No modo single player você primeiramente escolhe se quer jogar com as forças do Bem (que seria a que o filme acompanha mais, onde Frodo, Sam, Legolas, Pippin, Boromir, e toda a sociedade do anel, fazem parte, e tem Rohan e Gondor como as duas facções), ou então, as forças do Mal (onde você tem os Nazguls, Saruman, Lurtz, entre outros, e Isengard e Mordor são as facções que fazem parte), e, após de escolher com qual lado você quer realizar a campanha, será apresentado um belo mapa todo em 3D da Terra Média, onde você poderá ver todo o acompanhamento da localização de suas tropas, e até mesmo onde Sam e Frodo já estão, tudo de acordo com os acontecimentos do filme. Para enfeitar, você vê o olho se Sauron se movendo pelo mapa, águias e nazguls voando em suas respectivas áreas, entre outras coisas, é realmente muito bacana e bem feito.
O modo multiplayer é maravilhoso, excepcional, além de tudo, a EA fez um rank online onde você pode acompanhar quantas vitórias e derrotas você e outras pessoas tiveram em partidas disputadas contra outras pessoas na Internet.
No modo single player você acaba, depois de passar por algumas fases, jogando na batalha de Helm’s Deep, e Minas Tirith, defendendo ela caso você seja o Bem, ou então, atacando caso seja Mal.
Também tem a batalha do Black Gate, a última do último filme, a última mesmo, onde o anel é destruído, só que nessa, você com o Bem, atacará, e com o Mal, defenderá.
Jogabilidade:
Neste quesito a EA inovou, e muito, tornando o jogo muito bom e gostoso de se jogar.
Como todo bom jogo de estratégia, você tem atalhos no teclado para facilitar a organização de suas tropas e etc.
Outra coisa que agradou muito a mim, principalmente, é de o jogo ser totalmente concentrado nas guerras, nas batalhas, ou seja, a partida ir do início ao fim só na porrada, até que alguém morra. No modo skirmish (como se fosse jogando o modo multiplayer mas apenas contra o computador, mas sem ser a campanha) e no próprio modo multiplayer, você começa com uma fortaleza, onde a de Gondor e a de Rohan vem com muros, o de Gondor são muros fortes, de pedra, sendo ótimo na defesa, e Rohan com um muro...bem...de madeira, fraco, mas que dá para o gasto, só não podendo ficar se defendendo sempre atrás de sua fortaleza. Já as forças do Mal (Mordor e Isengard) começam com um campo “aberto”, mas o número de slots, ou seja, de pessoas que pode ter, é sempre 2 vezes maior que Rohan e Gondor.
Como eu ia dizendo, o jogo se foca apenas em guerra, isso significa que dentro destes campos/fortaleza que você começa, você tem os devidos lugares ali que serão onde irão as construções, tendo que aproveitar todos eles com o que você quiser construir, é claro, mas após ocupar todos os lugares, não terá outros. Mas é claro que pelo mapa existem os “outposts” e outros “pontinhos”, onde você poderá pegar e servirá de uma “base”, os outposts são compostos por mais 3 espaços para você construir o que quiser e estes outros “potinhos” são lugares para você construir fazendas (que é o que te dá dinheiro, ou então, indústria caso você jogue com alguma facção do Mal). Isso tudo faz a criação de Peões para trabalhar desnecessária, tão desnecessária que esta nem está disponível no jogo, as construções você manda e elas são construídas, e não tem nada de ficar catando madeira, pegando comida e etc não, basta começar a fazer suas tropas e partir para o ataque, fazendo os upgrades para deixá-las mais fortes dentre muitas outras coisas, o que acaba inovando muito e, o que foi para mim, muito mais divertido, pois momentos de paz são poucos.
Outra coisa muito interessante no jogo também, é você ter pontos de magia que vai conseguindo conforme vai matando tropas ou destruindo construções adversárias, e vai ganhando estes pontos para ir comprando magias, que estão em um menu separado, como se fosse uma árvore, começa com os menores e tem que ir comprando os outros até chegar no último, que é o mais forte. Estas magias variam entre todas as facções, algumas tendo além de magias como a Cura, tropas temporárias, como por exemplo, Gondor tem como chamar Águias, Elfos e Cavaleiros de Rohan, ambos temporários, e assim vai, variando os poderes e tropas temporárias para cada uma facção.
Gráficos:
Os gráficos são muito bons, mas é necessário ter um bom PC para rodar tudo no máximo, devido ao jogo ter muitos detalhes, todos muito bem feitos.
Os gráficos agradam, ainda mais para a época que foi lançado – novembro de 2004 – tendo gráficos melhores que muitos outros jogos de estratégia lançados após este.
A câmera do jogo poderia ter sido mais “caprichada”, ela é meio “perto” demais, e o zoom é apenas para deixá-la mais perto, o que atrapalha as vezes...e a vista é mais como um Warcraft 3 mas a inclinação da câmera é menor.
Para obter melhor performance, você deve baixar os patchs de atualização disponíveis no site oficial do jogo, atualmente na versão 1.03, pois ele deixa o jogo bem mais leve.
No final das contas, os gráficos agradam sim, são bem trabalhados e não foram deixados de mão pela EA, mas para um computador piorzinho, algumas lagadas são normais, infelizmente.
Prós:
Contras:
Tudo bem que existe o Battle for Middle-Earth, porém, este jogo ficou na memória, pela sua inovação e grandiosa diversão.
Introdução:
Após o grande sucesso da trilogia O Senhor dos Anéis, dirigida por Peter Jackson, e baseada na obra de J.R.R.Tolkien, a Eletronic Arts compra os direitos do filme e, baseando-se nele, cria um jogo. Um jogo simplesmente magnífico, que eu jogo até hoje, é muito bom, e, mesmo os gráficos sendo ótimos mas já serem superados por outros jogos com o Age Of empires 3 e outros jogos, o jogo não deixa nada a desejar, e deixa a vontade de “quero mais”.
A coisa é simples, na missão você batalha de todas as formas, em todas as batalhas, com todos os personagens e, até com os soldadinhos anônimos que aparecem no filme, isso mesmo. Controle neste jogo, as tropas da Terra Média!
O Jogo:
No jogo há 4 facções disponíveis para jogar, Isengard, Mordor, Gondor e Rohan, onde, cada uma, tem seus pontos fracos e fortes, seus próprios soldados, tropas especiais, e heróis, como Legolas, Gimli, Gandalf, Saruman, Lurtz, os 3 Nazguls e, até mesmo, Pippin, Merry e Gollum.
No modo single player você primeiramente escolhe se quer jogar com as forças do Bem (que seria a que o filme acompanha mais, onde Frodo, Sam, Legolas, Pippin, Boromir, e toda a sociedade do anel, fazem parte, e tem Rohan e Gondor como as duas facções), ou então, as forças do Mal (onde você tem os Nazguls, Saruman, Lurtz, entre outros, e Isengard e Mordor são as facções que fazem parte), e, após de escolher com qual lado você quer realizar a campanha, será apresentado um belo mapa todo em 3D da Terra Média, onde você poderá ver todo o acompanhamento da localização de suas tropas, e até mesmo onde Sam e Frodo já estão, tudo de acordo com os acontecimentos do filme. Para enfeitar, você vê o olho se Sauron se movendo pelo mapa, águias e nazguls voando em suas respectivas áreas, entre outras coisas, é realmente muito bacana e bem feito.
O modo multiplayer é maravilhoso, excepcional, além de tudo, a EA fez um rank online onde você pode acompanhar quantas vitórias e derrotas você e outras pessoas tiveram em partidas disputadas contra outras pessoas na Internet.
No modo single player você acaba, depois de passar por algumas fases, jogando na batalha de Helm’s Deep, e Minas Tirith, defendendo ela caso você seja o Bem, ou então, atacando caso seja Mal.
Também tem a batalha do Black Gate, a última do último filme, a última mesmo, onde o anel é destruído, só que nessa, você com o Bem, atacará, e com o Mal, defenderá.
Jogabilidade:
Neste quesito a EA inovou, e muito, tornando o jogo muito bom e gostoso de se jogar.
Como todo bom jogo de estratégia, você tem atalhos no teclado para facilitar a organização de suas tropas e etc.
Outra coisa que agradou muito a mim, principalmente, é de o jogo ser totalmente concentrado nas guerras, nas batalhas, ou seja, a partida ir do início ao fim só na porrada, até que alguém morra. No modo skirmish (como se fosse jogando o modo multiplayer mas apenas contra o computador, mas sem ser a campanha) e no próprio modo multiplayer, você começa com uma fortaleza, onde a de Gondor e a de Rohan vem com muros, o de Gondor são muros fortes, de pedra, sendo ótimo na defesa, e Rohan com um muro...bem...de madeira, fraco, mas que dá para o gasto, só não podendo ficar se defendendo sempre atrás de sua fortaleza. Já as forças do Mal (Mordor e Isengard) começam com um campo “aberto”, mas o número de slots, ou seja, de pessoas que pode ter, é sempre 2 vezes maior que Rohan e Gondor.
Como eu ia dizendo, o jogo se foca apenas em guerra, isso significa que dentro destes campos/fortaleza que você começa, você tem os devidos lugares ali que serão onde irão as construções, tendo que aproveitar todos eles com o que você quiser construir, é claro, mas após ocupar todos os lugares, não terá outros. Mas é claro que pelo mapa existem os “outposts” e outros “pontinhos”, onde você poderá pegar e servirá de uma “base”, os outposts são compostos por mais 3 espaços para você construir o que quiser e estes outros “potinhos” são lugares para você construir fazendas (que é o que te dá dinheiro, ou então, indústria caso você jogue com alguma facção do Mal). Isso tudo faz a criação de Peões para trabalhar desnecessária, tão desnecessária que esta nem está disponível no jogo, as construções você manda e elas são construídas, e não tem nada de ficar catando madeira, pegando comida e etc não, basta começar a fazer suas tropas e partir para o ataque, fazendo os upgrades para deixá-las mais fortes dentre muitas outras coisas, o que acaba inovando muito e, o que foi para mim, muito mais divertido, pois momentos de paz são poucos.
Outra coisa muito interessante no jogo também, é você ter pontos de magia que vai conseguindo conforme vai matando tropas ou destruindo construções adversárias, e vai ganhando estes pontos para ir comprando magias, que estão em um menu separado, como se fosse uma árvore, começa com os menores e tem que ir comprando os outros até chegar no último, que é o mais forte. Estas magias variam entre todas as facções, algumas tendo além de magias como a Cura, tropas temporárias, como por exemplo, Gondor tem como chamar Águias, Elfos e Cavaleiros de Rohan, ambos temporários, e assim vai, variando os poderes e tropas temporárias para cada uma facção.
Gráficos:
Os gráficos são muito bons, mas é necessário ter um bom PC para rodar tudo no máximo, devido ao jogo ter muitos detalhes, todos muito bem feitos.
Os gráficos agradam, ainda mais para a época que foi lançado – novembro de 2004 – tendo gráficos melhores que muitos outros jogos de estratégia lançados após este.
A câmera do jogo poderia ter sido mais “caprichada”, ela é meio “perto” demais, e o zoom é apenas para deixá-la mais perto, o que atrapalha as vezes...e a vista é mais como um Warcraft 3 mas a inclinação da câmera é menor.
Para obter melhor performance, você deve baixar os patchs de atualização disponíveis no site oficial do jogo, atualmente na versão 1.03, pois ele deixa o jogo bem mais leve.
No final das contas, os gráficos agradam sim, são bem trabalhados e não foram deixados de mão pela EA, mas para um computador piorzinho, algumas lagadas são normais, infelizmente.
Prós:
- Jogabilidade super inovadora, e divertida pois focada apenas na guerra
- Os gráficos são bons, com ótimos detalhes dos cenários
- Os mapas são bem trabalhados e não enjoam rápido
- O jogo deixa a vontade de “quero mais”, mas o multiplayer ajuda a aliviar isso
- O multiplayer do jogo é bem inovador, muito bem feito e divertido, tendo até um rankzinho online
- Tudo que ocorre no filme é muito bem contado, o singleplayer é excepcional
Contras:
- A câmera do jogo é muito perta, o zoom é só para mais perto e não tem vários modos de visão de jogo
- A primeira versão do jogo é muito pesada, necessitando atualizar o jogo para a última versão
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